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07/06/2006
-
11h01
da Efe, em Washington
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Harvard anunciou nesta terça-feira que começará a clonar embriões humanos para obter células-tronco.
"Nossa meta a longo prazo é a criação de células-tronco de embriões a partir dos tecidos dos pacientes, com o objetivo de corrigir defeitos genéticos e devolver células reparadas aos pacientes", disse, em entrevista coletiva, George Daley, do Hospital Infantil de Boston.
As células-tronco têm a capacidade de se desenvolver como células de qualquer tipo de tecido do corpo, e os cientistas acreditam que seu uso poderia combater doenças que derivam de deteriorações celulares, como o mal de Alzheimer, que afeta o tecido cerebral.
Esta área da ciência é muito controversa porque as células-tronco mais aptas para os experimentos são obtidas de embriões. Em 2001, a administração do presidente George W. Bush aprovou a pesquisa com células-tronco --mas somente com um grupo limitado de cepas já obtidas até então-- e proibiu o uso de fundos do governo federal para a pesquisas com células-tronco.
O presidente de Harvard, Lawrence Summers, disse que este trabalho "é fundamental para os esforços da universidade de avançar nesta área promissora da ciência e cumprir, o mais breve possível, com a promessa feita aos incontáveis pacientes que sofrem de diabetes, mal de Parkinson, doenças cardíacas e câncer, entre outras".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre células-tronco
Harvard anuncia clone de embriões para obter células-tronco
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Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Harvard anunciou nesta terça-feira que começará a clonar embriões humanos para obter células-tronco.
"Nossa meta a longo prazo é a criação de células-tronco de embriões a partir dos tecidos dos pacientes, com o objetivo de corrigir defeitos genéticos e devolver células reparadas aos pacientes", disse, em entrevista coletiva, George Daley, do Hospital Infantil de Boston.
As células-tronco têm a capacidade de se desenvolver como células de qualquer tipo de tecido do corpo, e os cientistas acreditam que seu uso poderia combater doenças que derivam de deteriorações celulares, como o mal de Alzheimer, que afeta o tecido cerebral.
Esta área da ciência é muito controversa porque as células-tronco mais aptas para os experimentos são obtidas de embriões. Em 2001, a administração do presidente George W. Bush aprovou a pesquisa com células-tronco --mas somente com um grupo limitado de cepas já obtidas até então-- e proibiu o uso de fundos do governo federal para a pesquisas com células-tronco.
O presidente de Harvard, Lawrence Summers, disse que este trabalho "é fundamental para os esforços da universidade de avançar nesta área promissora da ciência e cumprir, o mais breve possível, com a promessa feita aos incontáveis pacientes que sofrem de diabetes, mal de Parkinson, doenças cardíacas e câncer, entre outras".
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