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09/06/2006
-
13h51
da Folha Online
A Polícia Federal e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) iniciaram nesta sexta-feira a operação Novo Empate, que tem como objetivo desarticular uma quadrilha que desmatava a floresta amazônica fraudando o uso, movimentação e fiscalização das ATPFs (Autorizações de Transporte de Produto Florestal). Estes documentos devem acompanhar toda a carga legal de madeira e de outros produtos extraídos da região.
Até o final da manhã, 34 pessoas haviam sido presas --24 delas somente no Estado do Acre. A operação conta com 310 policiais encarregados de cumprir 74 mandados de busca e apreensão, além de diversos mandados de prisão, no Acre, Rondônia, Amazonas, São Paulo e Mato Grosso.
Segundo a PF, que investigou o caso durante dez meses, a quadrilha é formada por servidores públicos, madeireiros e lobistas do Acre.
O grupo viabilizava a extração ilegal de madeira e, utilizando empresas fantasmas, fraudavam o sistema de controle ATPFs. Fazia parte da fraude a venda destes documentos, que chegavam a custar R$ 4.000 no mercado negro.
As pessoas detidas podem responder por falsidade ideológica, estelionato e uso de documento falso, entre outros crimes.
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Ação da PF combate desmatamento da floresta amazônica
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A Polícia Federal e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) iniciaram nesta sexta-feira a operação Novo Empate, que tem como objetivo desarticular uma quadrilha que desmatava a floresta amazônica fraudando o uso, movimentação e fiscalização das ATPFs (Autorizações de Transporte de Produto Florestal). Estes documentos devem acompanhar toda a carga legal de madeira e de outros produtos extraídos da região.
Até o final da manhã, 34 pessoas haviam sido presas --24 delas somente no Estado do Acre. A operação conta com 310 policiais encarregados de cumprir 74 mandados de busca e apreensão, além de diversos mandados de prisão, no Acre, Rondônia, Amazonas, São Paulo e Mato Grosso.
Segundo a PF, que investigou o caso durante dez meses, a quadrilha é formada por servidores públicos, madeireiros e lobistas do Acre.
O grupo viabilizava a extração ilegal de madeira e, utilizando empresas fantasmas, fraudavam o sistema de controle ATPFs. Fazia parte da fraude a venda destes documentos, que chegavam a custar R$ 4.000 no mercado negro.
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