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05/07/2006
-
11h07
da Ansa, em Londres
Cientistas britânicos fazem experiências com uma planta de tabaco geneticamente modificada que, segundo eles, pode produzir uma proteína que impede o vírus do HIV de infectar as células humanas. A experiência é conduzida por especialistas de Kent, no Reino Unido.
Se o projeto der certo, o tabaco transgênico poderá produzir, em grande quantidade e a baixo custo, um medicamento capaz de impedir a continuação da epidemia de Aids.
A pesquisa é liderada por Julian Ma, pesquisador do Centre for Infection, do St. Georgés Hospital, de Londres. Ele e sua equipe inseriram uma bactéria geneticamente modificada em uma planta de tabaco normal, a Nicotiana tabacum, e conseguiram fazê-la produzir uma proteína que poderia impedir o contágio sexual do HIV.
Esta proteína poderia formar o princípio ativo de um creme microbicida capaz de impedir o contágio durante as relações sexuais. Os testes com primatas demonstraram que a proteína evitou o contágio de 15 dos 18 macacos.
Para poder agir de forma significativa sobre a difusão da Aids, seria necessária uma quantidade enorme desta microbicida, que nenhuma indústria farmacêutica teria condições de produzir. Por isso, os cientistas estudam como induzir as plantas de tabaco a produzirem mais proteína.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre combate à Aids
Planta de tabaco modificada pode ajudar no combate à Aids
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Cientistas britânicos fazem experiências com uma planta de tabaco geneticamente modificada que, segundo eles, pode produzir uma proteína que impede o vírus do HIV de infectar as células humanas. A experiência é conduzida por especialistas de Kent, no Reino Unido.
Se o projeto der certo, o tabaco transgênico poderá produzir, em grande quantidade e a baixo custo, um medicamento capaz de impedir a continuação da epidemia de Aids.
A pesquisa é liderada por Julian Ma, pesquisador do Centre for Infection, do St. Georgés Hospital, de Londres. Ele e sua equipe inseriram uma bactéria geneticamente modificada em uma planta de tabaco normal, a Nicotiana tabacum, e conseguiram fazê-la produzir uma proteína que poderia impedir o contágio sexual do HIV.
Esta proteína poderia formar o princípio ativo de um creme microbicida capaz de impedir o contágio durante as relações sexuais. Os testes com primatas demonstraram que a proteína evitou o contágio de 15 dos 18 macacos.
Para poder agir de forma significativa sobre a difusão da Aids, seria necessária uma quantidade enorme desta microbicida, que nenhuma indústria farmacêutica teria condições de produzir. Por isso, os cientistas estudam como induzir as plantas de tabaco a produzirem mais proteína.
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