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03/08/2006
-
10h32
da France Presse, em Los Angeles
A testosterona, que apareceu recentemente nos exames de doping do ciclista Floyd Landis e do velocista Justin Gatlin, ambos atletas americanos de alto nível, está voltando ao esporte sob novas formas, advertiu nesta quarta-feira a diretora do laboratório antidoping de Montreal, Christine Ayotte.
"Na década de 80 e início dos anos 90, tínhamos a testosterona e depois surgiu a nandrolona, com os casos (dos atletas) Lindford Christie e Merlene Ottey. Agora, assistimos ao retorno da testosterona", explicou Ayotte.
"No passado, a testosterona era administrada por injeção. Existia apenas uma preparação (de administração) oral naquela época. Agora, a indústria farmacêutica trabalha com doses intradérmicas, por meio de gel, em pequenas quantidades".
Desse modo, a testosterona é mais difícil de ser detectada, devido às pequenas quantidades administradas, disse Ayotte, para quem a droga é usada agora para a "recuperação" do atleta após grandes esforços físicos.
Segundo Ayotte, a testosterona também voltou sob forma de coquetel, muito utilizado pelos atletas envolvidos na rede de doping sangüíneo desmantelada na Espanha no início do verão europeu.
"Com o caso da Espanha aprendemos que, no mundo do doping, havia transfusões de sangue, de EPO [eritropoietina] e de testosterona", lembrou Ayotte.
Proibida desde 1982, a testosterona, principal hormônio sexual masculino, exerce um efeito anabolizante nos músculos, aumentando a força e a potência muscular dos atletas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre testosterona
Hormônio masculino volta ao esporte sob novas formas
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A testosterona, que apareceu recentemente nos exames de doping do ciclista Floyd Landis e do velocista Justin Gatlin, ambos atletas americanos de alto nível, está voltando ao esporte sob novas formas, advertiu nesta quarta-feira a diretora do laboratório antidoping de Montreal, Christine Ayotte.
"Na década de 80 e início dos anos 90, tínhamos a testosterona e depois surgiu a nandrolona, com os casos (dos atletas) Lindford Christie e Merlene Ottey. Agora, assistimos ao retorno da testosterona", explicou Ayotte.
"No passado, a testosterona era administrada por injeção. Existia apenas uma preparação (de administração) oral naquela época. Agora, a indústria farmacêutica trabalha com doses intradérmicas, por meio de gel, em pequenas quantidades".
Desse modo, a testosterona é mais difícil de ser detectada, devido às pequenas quantidades administradas, disse Ayotte, para quem a droga é usada agora para a "recuperação" do atleta após grandes esforços físicos.
Segundo Ayotte, a testosterona também voltou sob forma de coquetel, muito utilizado pelos atletas envolvidos na rede de doping sangüíneo desmantelada na Espanha no início do verão europeu.
"Com o caso da Espanha aprendemos que, no mundo do doping, havia transfusões de sangue, de EPO [eritropoietina] e de testosterona", lembrou Ayotte.
Proibida desde 1982, a testosterona, principal hormônio sexual masculino, exerce um efeito anabolizante nos músculos, aumentando a força e a potência muscular dos atletas.
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