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31/10/2006
-
17h59
da Efe, em Genebra
Uma equipe de pesquisadores suíços e franceses identificou o gene responsável pela difusão dos sinais de fome (como o aumento da temperatura corporal, os "roncos" do estômago e um certo mal-estar geral), informou hoje a Universidade de Freiburg.
O estudo, realizado por Urs Albrecht (da Universidade de Freiburg) e por Etienne Challet (do centro universitário Louis Pasteur, em Estrasburgo), foi publicado pela revista científica "Current Biology". A pesquisa mostra que um gene, batizado de "Per 2", está ativo tanto no cérebro como no restante do corpo.
A sincronização das horas das refeições com as reações físicas ligadas à fome "constitui uma base muito promissora para elaborar tratamentos contra a obesidade, contra os distúrbios de sono e contra o alcoolismo", afirmou a Universidade de Freiburg, em comunicado à imprensa.
Segundo os pesquisadores, "a alteração do relógio interno do ser humano pelos trabalhos noturnos ou pelo fuso horário" tem como conseqüência uma maior necessidade de ingerir álcool e pode influenciar de maneira indireta o peso corporal.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre metabolismo
Cientistas identificam gene que emite sinais de fome
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Uma equipe de pesquisadores suíços e franceses identificou o gene responsável pela difusão dos sinais de fome (como o aumento da temperatura corporal, os "roncos" do estômago e um certo mal-estar geral), informou hoje a Universidade de Freiburg.
O estudo, realizado por Urs Albrecht (da Universidade de Freiburg) e por Etienne Challet (do centro universitário Louis Pasteur, em Estrasburgo), foi publicado pela revista científica "Current Biology". A pesquisa mostra que um gene, batizado de "Per 2", está ativo tanto no cérebro como no restante do corpo.
A sincronização das horas das refeições com as reações físicas ligadas à fome "constitui uma base muito promissora para elaborar tratamentos contra a obesidade, contra os distúrbios de sono e contra o alcoolismo", afirmou a Universidade de Freiburg, em comunicado à imprensa.
Segundo os pesquisadores, "a alteração do relógio interno do ser humano pelos trabalhos noturnos ou pelo fuso horário" tem como conseqüência uma maior necessidade de ingerir álcool e pode influenciar de maneira indireta o peso corporal.
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