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01/12/2006
-
13h03
da Efe, em Washington
Mulheres grávidas e que desejem engravidar não devem ingerir remédios antidepressivos, evitando, assim, os riscos de má-formação do feto, advertiu hoje o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.
O aviso chega após mais de um ano da data em que a Administração de Fármacos e Alimentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) advertiu sobre a relação entre o consumo do composto paroxetina --comercializado com o nome de Paxil-- e a existência de defeitos pré-natais.
Dois estudos realizados com mulheres grávidas que ingeriram Paxil durante os três primeiros meses de sua gravidez demonstraram que seus filhos tinham deficiências coronárias em uma proporção duas vezes maior do que o normal.
O Colégio de Obstetras e Ginecologistas assinalou que deverão ser estudados individualmente os casos de tratamento de mulheres grávidas com antidepressivos --que incluem Paxil, Prozac, Zoloft e Lexapro.
Todos estes remédios pertencem a um grupo de antidepressivos conhecidos como inibidores seletivos da recaptação da serotonina e afetam os níveis químicos do cérebro. Muitos especialistas acreditam que um desequilíbrio nas quantidades de diferentes neurotransmissores no cérebro leva à depressão.
Deficiências cardíacas
A maioria das deficiências cardíacas encontradas nos filhos das mulheres grávidas que tomaram Paxil é conhecida como defeitos septais atriais e ventriculares. Os defeitos septais são um tipo de problema cardíaco congênito (forma-se um buraco na parede que separa as câmaras do coração). Estes defeitos cardíacos podem ser leves, sem necessidade de tratamento, ou graves, quando é preciso realizar cirurgia.
O risco deste tipo de defeito cardíaco é aproximadamente de 1% dos nascimentos na população em geral.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre antidepressivos
Antidepressivos podem causar má-formação cardíaca do feto
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Mulheres grávidas e que desejem engravidar não devem ingerir remédios antidepressivos, evitando, assim, os riscos de má-formação do feto, advertiu hoje o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.
O aviso chega após mais de um ano da data em que a Administração de Fármacos e Alimentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) advertiu sobre a relação entre o consumo do composto paroxetina --comercializado com o nome de Paxil-- e a existência de defeitos pré-natais.
Dois estudos realizados com mulheres grávidas que ingeriram Paxil durante os três primeiros meses de sua gravidez demonstraram que seus filhos tinham deficiências coronárias em uma proporção duas vezes maior do que o normal.
O Colégio de Obstetras e Ginecologistas assinalou que deverão ser estudados individualmente os casos de tratamento de mulheres grávidas com antidepressivos --que incluem Paxil, Prozac, Zoloft e Lexapro.
Todos estes remédios pertencem a um grupo de antidepressivos conhecidos como inibidores seletivos da recaptação da serotonina e afetam os níveis químicos do cérebro. Muitos especialistas acreditam que um desequilíbrio nas quantidades de diferentes neurotransmissores no cérebro leva à depressão.
Deficiências cardíacas
A maioria das deficiências cardíacas encontradas nos filhos das mulheres grávidas que tomaram Paxil é conhecida como defeitos septais atriais e ventriculares. Os defeitos septais são um tipo de problema cardíaco congênito (forma-se um buraco na parede que separa as câmaras do coração). Estes defeitos cardíacos podem ser leves, sem necessidade de tratamento, ou graves, quando é preciso realizar cirurgia.
O risco deste tipo de defeito cardíaco é aproximadamente de 1% dos nascimentos na população em geral.
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