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04/12/2006
-
16h02
da France Presse, em Roma
O resultado de 25 anos de descobertas arqueológicas está sendo exibido em Roma desde sábado, reunindo artefatos de valor inestimável e peças da história cultural.
A mostra "Memórias do Subterrâneo" revela a luxuosa vida dos imperadores romanos --mostrando vidros de perfume, peças de jogos, sopeiras de bronze e moedas. Entre os objetos mais inusitados encontrados por arqueólogos, há um maço de cartas de amor dos anos 1920, descoberto em um cilindro de chumbo debaixo da Appia Antica romana.
Organizada no Olearie Papale (armazéns públicos no interior das ruínas dos Banhos de Diocleciano), a exposição pretende mostrar ao público que "o maior museu arqueológico do mundo está sob a cidade". "Há 1.500 peças na exposição, mas há três ou quatro vezes mais nos armazéns", disse Robert Egidi, arqueólogo que trabalhou nas escavações.
Em Roma, o regulamento estipula que equipes de escavação precisam examinar o local de projetos de construção, mesmo que pequenos, antes de prosseguir com os trabalhos.
A riqueza arqueológica do solo delicia os admiradores da herança cultura italiana, mas traz problemas freqüentes para seus encarregados. "A cada vez que o trabalho começa, encontramos alguma coisa", disse Egidi à France Presse. A terceira linha do metrô de Roma é um testemunho destes obstáculos, levando anos para que os arqueólogos dessem seu aval.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre arqueologia em Roma
Roma exibe peças arqueológicas descobertas em escavações pela cidade
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O resultado de 25 anos de descobertas arqueológicas está sendo exibido em Roma desde sábado, reunindo artefatos de valor inestimável e peças da história cultural.
A mostra "Memórias do Subterrâneo" revela a luxuosa vida dos imperadores romanos --mostrando vidros de perfume, peças de jogos, sopeiras de bronze e moedas. Entre os objetos mais inusitados encontrados por arqueólogos, há um maço de cartas de amor dos anos 1920, descoberto em um cilindro de chumbo debaixo da Appia Antica romana.
Organizada no Olearie Papale (armazéns públicos no interior das ruínas dos Banhos de Diocleciano), a exposição pretende mostrar ao público que "o maior museu arqueológico do mundo está sob a cidade". "Há 1.500 peças na exposição, mas há três ou quatro vezes mais nos armazéns", disse Robert Egidi, arqueólogo que trabalhou nas escavações.
Em Roma, o regulamento estipula que equipes de escavação precisam examinar o local de projetos de construção, mesmo que pequenos, antes de prosseguir com os trabalhos.
A riqueza arqueológica do solo delicia os admiradores da herança cultura italiana, mas traz problemas freqüentes para seus encarregados. "A cada vez que o trabalho começa, encontramos alguma coisa", disse Egidi à France Presse. A terceira linha do metrô de Roma é um testemunho destes obstáculos, levando anos para que os arqueólogos dessem seu aval.
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