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04/12/2006
-
16h18
da France Presse, no Cairo
A França tomará todas as medidas necessárias para restituir o suposto cabelo da múmia de Ramsés 2º posto à venda na internet. Segundo uma carta do embaixador francês enviada ao Cairo, a múmia é "parte inalienável do patrimônio egípcio".
A carta, endereçada pelo embaixador Philippe Coste ao chefe do Departamento de Antigüidades Egípcias, Zahi Hawass, destaca que os fragmentos de cabelo foram "seqüestrados e que o vendedor foi detido e está em prisão provisória".
Destacando que a França "partilha plenamente a preocupação do Egito", Coste destaca que ainda é preciso determinar a autenticidade destes fragmentos e, "se confirmada, deverão ser esclarecidas as condições nas quais estas partes foram subtraídas perante a vigilância das autoridades francesas e egípcias".
Coste destaca que foi ele mesmo quem, alertado por um arqueólogo francês, avisou há duas semanas o Ministério do Interior da França, o que permitiu a mobilização "sem demora" dos serviços competentes.
Costa diz que "a emoção em torno do caso está extremamente viva na comunidade de egiptólogos franceses" e que o Museu de História Natural de Paris apresentou uma denúncia formal.
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A França tomará todas as medidas necessárias para restituir o suposto cabelo da múmia de Ramsés 2º posto à venda na internet. Segundo uma carta do embaixador francês enviada ao Cairo, a múmia é "parte inalienável do patrimônio egípcio".
A carta, endereçada pelo embaixador Philippe Coste ao chefe do Departamento de Antigüidades Egípcias, Zahi Hawass, destaca que os fragmentos de cabelo foram "seqüestrados e que o vendedor foi detido e está em prisão provisória".
Destacando que a França "partilha plenamente a preocupação do Egito", Coste destaca que ainda é preciso determinar a autenticidade destes fragmentos e, "se confirmada, deverão ser esclarecidas as condições nas quais estas partes foram subtraídas perante a vigilância das autoridades francesas e egípcias".
Coste destaca que foi ele mesmo quem, alertado por um arqueólogo francês, avisou há duas semanas o Ministério do Interior da França, o que permitiu a mobilização "sem demora" dos serviços competentes.
Costa diz que "a emoção em torno do caso está extremamente viva na comunidade de egiptólogos franceses" e que o Museu de História Natural de Paris apresentou uma denúncia formal.
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