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14/12/2000
-
16h30
em Nova York
Um em cada quatro usuários de drogas injetáveis em Chicago está infectado pela hepatite C, vírus associado ao aumento do risco de cirrose e câncer de fígado, informaram hoje pesquisadores.
Quanto maior a frequência e o tempo em que a pessoa usa drogas injetáveis, maior o risco de se infectar, de acordo com estudo realizado com 700 usuários de drogas injetáveis entre 18 e 30 anos de idade, na maioria dependentes de heroína.
As pessoas que usam drogas entre um a quatro anos têm três vezes mais possibilidades de estar infectadas que os usuários dependentes há menos de um ano. Quem usa drogas há mais de quatro anos é dez vezes mais propenso a ser portador do vírus.
Quem usa drogas injetáveis diariamente têm risco três vezes maior de contrair o vírus da hepatite C que os que usam drogas com menos frequência, segundo artigo publicado no The Journal of Infectious Diseases.
No total, 27% dos participantes do estudo foram infectados pelo vírus. Brancos e hispânicos foram mais suscetíveis a ser infectados que afro-americanos.
"Um descoberta significativa neste estudo foi que mais de um terço dos exemplos incluiu jovens brancos suburbanos", escreveu Lorna Thorpe que realizou o estudo na Universidade de Illinois com a equipe do Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), em Atlanta (Geórgia).
"Em nossa experiência, a maioria dos jovens usuários de drogas injetáveis são, na melhor das hipóteses, vagamente conscientes sobre o risco da infeção por hepatite C, mas são motivados a evitar infecção à medida que a consciência aumenta", afirmou Thorpe.
Compartilhar agulhas ou injetar drogas vindas de outra seringa aumenta o risco.
"Os esforços para prevenção deveriam ter como alvo as populações urbanas e suburbanas, deveriam estar centrados em reduzir as práticas de risco, divulgação de material educativo, além de promover uma vacinação contra hepatite A e B", concluíram os autores.
Um em cada quatro usuários de heroína é infectado por hepatite C
da Reutersem Nova York
Um em cada quatro usuários de drogas injetáveis em Chicago está infectado pela hepatite C, vírus associado ao aumento do risco de cirrose e câncer de fígado, informaram hoje pesquisadores.
Quanto maior a frequência e o tempo em que a pessoa usa drogas injetáveis, maior o risco de se infectar, de acordo com estudo realizado com 700 usuários de drogas injetáveis entre 18 e 30 anos de idade, na maioria dependentes de heroína.
As pessoas que usam drogas entre um a quatro anos têm três vezes mais possibilidades de estar infectadas que os usuários dependentes há menos de um ano. Quem usa drogas há mais de quatro anos é dez vezes mais propenso a ser portador do vírus.
Quem usa drogas injetáveis diariamente têm risco três vezes maior de contrair o vírus da hepatite C que os que usam drogas com menos frequência, segundo artigo publicado no The Journal of Infectious Diseases.
No total, 27% dos participantes do estudo foram infectados pelo vírus. Brancos e hispânicos foram mais suscetíveis a ser infectados que afro-americanos.
"Um descoberta significativa neste estudo foi que mais de um terço dos exemplos incluiu jovens brancos suburbanos", escreveu Lorna Thorpe que realizou o estudo na Universidade de Illinois com a equipe do Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), em Atlanta (Geórgia).
"Em nossa experiência, a maioria dos jovens usuários de drogas injetáveis são, na melhor das hipóteses, vagamente conscientes sobre o risco da infeção por hepatite C, mas são motivados a evitar infecção à medida que a consciência aumenta", afirmou Thorpe.
Compartilhar agulhas ou injetar drogas vindas de outra seringa aumenta o risco.
"Os esforços para prevenção deveriam ter como alvo as populações urbanas e suburbanas, deveriam estar centrados em reduzir as práticas de risco, divulgação de material educativo, além de promover uma vacinação contra hepatite A e B", concluíram os autores.
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