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04/12/2006
-
16h37
da France Presse, em Pequim
Uma empresa chinesa terá de pagar cerca de US$ 64 mil por construir uma estrada que atravessa a Grande Muralha, o que configura como sendo a maior multa já prevista em caso de degradação de construções emblemáticas da China, informou nesta segunda-feira a imprensa oficial.
A empresa Hongji Landbridge Investment Development foi punida no domingo em 500 mil yuans (US$ 63.776) pelos danos causados a uma parte da Grande Muralha edificada na Mongólia Interior (norte), informou a agência China Nova.
A companhia havia se recusado a suspender os trabalhos ou a modificar o trajeto, segundo a agência oficial.
Uma autoridade chinesa explicou que as obras causaram a destruição de três povoados sob proteção governamental.
Em outubro, as autoridades chinesas fixaram novas regras que endurecem as multas em caso de degradação da muralha. As paredes da muralha são rabiscadas por visitantes que escrevem seus nomes, arrancam pedaços como recordação e organizam festas em lugares proibidos ao turismo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Grande Muralha da China
Empresa é multada por construir estrada através da Grande Muralha chinesa
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Uma empresa chinesa terá de pagar cerca de US$ 64 mil por construir uma estrada que atravessa a Grande Muralha, o que configura como sendo a maior multa já prevista em caso de degradação de construções emblemáticas da China, informou nesta segunda-feira a imprensa oficial.
A empresa Hongji Landbridge Investment Development foi punida no domingo em 500 mil yuans (US$ 63.776) pelos danos causados a uma parte da Grande Muralha edificada na Mongólia Interior (norte), informou a agência China Nova.
A companhia havia se recusado a suspender os trabalhos ou a modificar o trajeto, segundo a agência oficial.
Uma autoridade chinesa explicou que as obras causaram a destruição de três povoados sob proteção governamental.
Em outubro, as autoridades chinesas fixaram novas regras que endurecem as multas em caso de degradação da muralha. As paredes da muralha são rabiscadas por visitantes que escrevem seus nomes, arrancam pedaços como recordação e organizam festas em lugares proibidos ao turismo.
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