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06/12/2006
-
15h23
da Efe, em Londres
Cientistas do Reino Unido querem transplantar células-tronco obtidas de tecido fetal humano no cérebro de pacientes que tenham sofrido apoplexia, revelou hoje a cadeia britânica BBC.
A empresa de biotecnologia ReNeuron se dirigiu à Direção de Alimentos e Remédios (FDA, em sua sigla em inglês) dos EUA para obter autorização para testar o método em doze pessoas que tenham tido a doença.
Os cientistas asseguraram à BBC que obtiveram resultados convincentes em laboratório que indicam que as células-tronco poderiam, potencialmente, regenerar as células cerebrais danificadas por uma apoplexia.
Experimento
A equipe explicou que extraiu células do cérebro em desenvolvimento de um feto abortado (de doze semanas). As células se especializaram em células cerebrais, desenvolvendo a capacidade de gerar tecido cerebral, segundo os especialistas.
O diretor da pesquisa, doutor Eric Miljan, indicou que, quando foram injetadas células-tronco fetais nos cérebros de ratos com apoplexia, eles recuperaram seus movimentos. Os experimentos demonstraram que o fluxo sangüíneo e a atividade cerebral na área danificada pela doença foram recuperados.
Se a FDA autorizar os testes em pacientes, eles já começarão no próximo ano. Segundo a cadeia britânica, um dos pontos em questão seria a modificação genética das células fetais cerebrais por determinado gene (o c-myc) associado à divisão celular. Quando ocorrem anormalidades nas células, o gene pode participar da duplicação incontrolável e desenvolver câncer.
A ReNeuron assegura que seus pesquisadores conseguiram neutralizar esta propriedade com a modificação do gene, fazendo com que sua ação seja completamente controlável.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre célula-tronco
Cientistas querem utilizar células-tronco em pacientes com apoplexia
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Cientistas do Reino Unido querem transplantar células-tronco obtidas de tecido fetal humano no cérebro de pacientes que tenham sofrido apoplexia, revelou hoje a cadeia britânica BBC.
A empresa de biotecnologia ReNeuron se dirigiu à Direção de Alimentos e Remédios (FDA, em sua sigla em inglês) dos EUA para obter autorização para testar o método em doze pessoas que tenham tido a doença.
Os cientistas asseguraram à BBC que obtiveram resultados convincentes em laboratório que indicam que as células-tronco poderiam, potencialmente, regenerar as células cerebrais danificadas por uma apoplexia.
Experimento
A equipe explicou que extraiu células do cérebro em desenvolvimento de um feto abortado (de doze semanas). As células se especializaram em células cerebrais, desenvolvendo a capacidade de gerar tecido cerebral, segundo os especialistas.
O diretor da pesquisa, doutor Eric Miljan, indicou que, quando foram injetadas células-tronco fetais nos cérebros de ratos com apoplexia, eles recuperaram seus movimentos. Os experimentos demonstraram que o fluxo sangüíneo e a atividade cerebral na área danificada pela doença foram recuperados.
Se a FDA autorizar os testes em pacientes, eles já começarão no próximo ano. Segundo a cadeia britânica, um dos pontos em questão seria a modificação genética das células fetais cerebrais por determinado gene (o c-myc) associado à divisão celular. Quando ocorrem anormalidades nas células, o gene pode participar da duplicação incontrolável e desenvolver câncer.
A ReNeuron assegura que seus pesquisadores conseguiram neutralizar esta propriedade com a modificação do gene, fazendo com que sua ação seja completamente controlável.
Especial
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