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11/12/2006
-
10h38
da France Presse, em Sydney
As mulheres que dão à luz com anestesia aplicada em injeção peridural (coluna) podem ter mais dificuldades para amamentar nos primeiros dias do que o daquelas que o fazem sem anestesia, indicou um estudo australiano. O estudo foi realizado com quase 1.300 mulheres e publicado no Jornal Internacional da Lactância.
Segundo os dados, o número de mulheres que deixam de amamentar durante os seis primeiros meses é duas vezes maior do que as que não tomam anestesia.
A epidemiologista Siranda Torvaldsen, da Universidade de Sydney, explica que 93% das mulheres envolvidas na pesquisa amamentavam os filhos na primeira semana.
"Descobrimos que, em um grupo de 1.280 mulheres, aquelas que o faziam apenas de maneira parcial ao fim da primeira semana, em geral, receberam uma anestesia peridural", declarou.
O estudo também revelou que, além de fatores específicos, 72% das mães que tiveram parto natural continuavam amamentando seis meses depois --contra 53% do outro grupo.
Os autores do estudo explicaram que as substâncias contidas na anestesia podem provocar uma reação de sonolência no bebê, dificultando a amamentação nos primeiros dias.
"O mais importante é que as mães sejam corretamente informadas e aconselhadas para que saibam que se trata de um fenômeno temporário", declarou Siranda Torvaldsen.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre amamentação
Parto com anestesia peridural pode dificultar amamentação, diz estudo
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As mulheres que dão à luz com anestesia aplicada em injeção peridural (coluna) podem ter mais dificuldades para amamentar nos primeiros dias do que o daquelas que o fazem sem anestesia, indicou um estudo australiano. O estudo foi realizado com quase 1.300 mulheres e publicado no Jornal Internacional da Lactância.
Segundo os dados, o número de mulheres que deixam de amamentar durante os seis primeiros meses é duas vezes maior do que as que não tomam anestesia.
A epidemiologista Siranda Torvaldsen, da Universidade de Sydney, explica que 93% das mulheres envolvidas na pesquisa amamentavam os filhos na primeira semana.
"Descobrimos que, em um grupo de 1.280 mulheres, aquelas que o faziam apenas de maneira parcial ao fim da primeira semana, em geral, receberam uma anestesia peridural", declarou.
O estudo também revelou que, além de fatores específicos, 72% das mães que tiveram parto natural continuavam amamentando seis meses depois --contra 53% do outro grupo.
Os autores do estudo explicaram que as substâncias contidas na anestesia podem provocar uma reação de sonolência no bebê, dificultando a amamentação nos primeiros dias.
"O mais importante é que as mães sejam corretamente informadas e aconselhadas para que saibam que se trata de um fenômeno temporário", declarou Siranda Torvaldsen.
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