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29/01/2007
-
10h29
da Folha de S.Paulo
A estação de satélites científicos do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) já está recebendo dados do telescópio orbital Corot. A missão tem como objetivo procurar planetas semelhantes à Terra (pequenos e rochosos) fora do Sistema Solar.
A base brasileira em Alcântara (Maranhão), é uma das três que recebem sinais da sonda, e está captando dados desde o dia 12, informou o Inpe em comunicado. O telescópio havia sido colocado em órbita em 27 de dezembro.
A estação de Alcântara foi um dos motivos que permitiu ao Brasil fechar o acordo com a França --país que lidera a missão Corot-- para entrar no projeto. Os franceses bancaram 70% da construção da sonda, cujo software de funcionamento foi elaborado com a participação de brasileiros.
Os grandes diferenciais da Corot em relação a outros telescópios são sua precisão para medir a intensidade do brilho de estrelas e sua capacidade de observar na mesma direção do céu por longos períodos. Oito universidades brasileiras estão envolvidas em pesquisas que vão analisar dados da sonda.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a base brasileira em Alcântara
Base brasileira recebe dados da sonda Corot
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A estação de satélites científicos do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) já está recebendo dados do telescópio orbital Corot. A missão tem como objetivo procurar planetas semelhantes à Terra (pequenos e rochosos) fora do Sistema Solar.
A base brasileira em Alcântara (Maranhão), é uma das três que recebem sinais da sonda, e está captando dados desde o dia 12, informou o Inpe em comunicado. O telescópio havia sido colocado em órbita em 27 de dezembro.
A estação de Alcântara foi um dos motivos que permitiu ao Brasil fechar o acordo com a França --país que lidera a missão Corot-- para entrar no projeto. Os franceses bancaram 70% da construção da sonda, cujo software de funcionamento foi elaborado com a participação de brasileiros.
Os grandes diferenciais da Corot em relação a outros telescópios são sua precisão para medir a intensidade do brilho de estrelas e sua capacidade de observar na mesma direção do céu por longos períodos. Oito universidades brasileiras estão envolvidas em pesquisas que vão analisar dados da sonda.
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