Publicidade
Publicidade
20/02/2007
-
15h03
da Efe, em Manila
O Greenpeace e outras ONGs ambientalistas acusaram hoje o Japão de enfraquecer a Convenção de Basiléia, assinada em 1989, e de negociar com países asiáticos acordos econômicos que lhe permitirão "reabrir a região ao tráfego de lixo tóxico".
Em comunicado divulgado em Manila, Bangcoc, Nova Délhi e Seattle, várias ONGs expõem como maior prova das intenções japonesas um documento, descoberto no ano passado, no qual Tóquio solicita o estudo dos acordos econômicos bilaterais como um canal bidirecional de resíduos tóxicos.
"Enquanto desembolsa cinicamente muito dinheiro para a Convenção de Basiléia e promete ajuda aos países em desenvolvimento, o Japão se tornou, na verdade, um câncer da Convenção, com o objetivo de destruir sua missão original", afirmou Richard Gutierrez, do escritório para a Ásia-Pacífico do Basel Action Network, em Manila.
Beau Baconguis, do escritório do Greenpeace em Manila, afirmou que, diante dessas revelações, só cabe imaginar que o Japão tentará usar o acordo econômico assinado com as Filipinas --ainda pendente de ratificação pelo Parlamento de Manila-- para despejar seu lixo perigoso em solo filipino.
"Insistimos em nosso pedido para que o acordo não seja aprovado até que os artigos sobre liberação de lixo nuclear e tóxico não sejam eliminados", afirmou Baconguis.
A nota lembra que a Convenção de Basiléia, estabelecida pela ONU, exige que todos os países signatários assumam a responsabilidade de cuidar de seu próprio lixo dentro de suas fronteiras.
O comunicado é assinado pelo Greenpeace, pela Basel Action Network, pela Citizens Against Chemicals Pollution e pela Global Alliance for Incinerator Alternatives (GAIA).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Convenção de Basiléia
ONGs acusam Japão de enfraquecer convenção sobre lixo
Publicidade
O Greenpeace e outras ONGs ambientalistas acusaram hoje o Japão de enfraquecer a Convenção de Basiléia, assinada em 1989, e de negociar com países asiáticos acordos econômicos que lhe permitirão "reabrir a região ao tráfego de lixo tóxico".
Em comunicado divulgado em Manila, Bangcoc, Nova Délhi e Seattle, várias ONGs expõem como maior prova das intenções japonesas um documento, descoberto no ano passado, no qual Tóquio solicita o estudo dos acordos econômicos bilaterais como um canal bidirecional de resíduos tóxicos.
"Enquanto desembolsa cinicamente muito dinheiro para a Convenção de Basiléia e promete ajuda aos países em desenvolvimento, o Japão se tornou, na verdade, um câncer da Convenção, com o objetivo de destruir sua missão original", afirmou Richard Gutierrez, do escritório para a Ásia-Pacífico do Basel Action Network, em Manila.
Beau Baconguis, do escritório do Greenpeace em Manila, afirmou que, diante dessas revelações, só cabe imaginar que o Japão tentará usar o acordo econômico assinado com as Filipinas --ainda pendente de ratificação pelo Parlamento de Manila-- para despejar seu lixo perigoso em solo filipino.
"Insistimos em nosso pedido para que o acordo não seja aprovado até que os artigos sobre liberação de lixo nuclear e tóxico não sejam eliminados", afirmou Baconguis.
A nota lembra que a Convenção de Basiléia, estabelecida pela ONU, exige que todos os países signatários assumam a responsabilidade de cuidar de seu próprio lixo dentro de suas fronteiras.
O comunicado é assinado pelo Greenpeace, pela Basel Action Network, pela Citizens Against Chemicals Pollution e pela Global Alliance for Incinerator Alternatives (GAIA).
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos
- Sons irritantes de mastigação fazem parte do cérebro entrar em parafuso
- Continente perdido há milhões de anos é achado debaixo do Oceano Índico
- Por que é tão difícil definir o que é vida e o que são seres 'vivos'
- Conheça as histórias de mulheres de sucesso na Nasa
+ Comentadas
- Criatura em forma de saco e sem ânus poderia ser antepassado do homem
- Atritos entre governo estadual e Fapesp são antigos, dizem cientistas
+ EnviadasÍndice