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19/03/2007
-
10h51
da Reuters
Um estudo que identificou pequenas falhas no DNA de pessoas autistas sugerem que a base genética da doença está espalhada por pelo menos cem genes diferentes, afirma um estudo publicado na última sexta-feira.
O trabalho é um entre muitos relatos sobre autismo nos últimos meses que mostram que esse problema psiquiátrico é muito mais disseminado e mais complexo do se imaginava.
"Essas descobertas certamente complicam a busca por genes que contribuem para o autismo. Essas mudanças são raras, dispersas ao longo do genoma, e elas nos contam que o autismo pode ser o caminho final trilhado por muitas anormalidades genéticas diferentes", diz o médico Thomas Insel, do Instituto Nacional para Saúde Mental, que participou do novo estudo.
O trabalho, publicado na revista "Science", porém, encontrou certa correlação estatística. Os pesquisadores acharam várias mutações espontâneas em 14 de 195 pessoas com autismo, enquanto só duas pessoas de 196 sem o problema apresentavam as mudanças. Dos 14 pacientes autistas, porém, só dois tinham parentes portadores do problema.
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O trabalho é um entre muitos relatos sobre autismo nos últimos meses que mostram que esse problema psiquiátrico é muito mais disseminado e mais complexo do se imaginava.
"Essas descobertas certamente complicam a busca por genes que contribuem para o autismo. Essas mudanças são raras, dispersas ao longo do genoma, e elas nos contam que o autismo pode ser o caminho final trilhado por muitas anormalidades genéticas diferentes", diz o médico Thomas Insel, do Instituto Nacional para Saúde Mental, que participou do novo estudo.
O trabalho, publicado na revista "Science", porém, encontrou certa correlação estatística. Os pesquisadores acharam várias mutações espontâneas em 14 de 195 pessoas com autismo, enquanto só duas pessoas de 196 sem o problema apresentavam as mudanças. Dos 14 pacientes autistas, porém, só dois tinham parentes portadores do problema.
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