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20/03/2007
-
10h39
da Efe, em Nova Déli
O governo indiano investirá mais de US$ 19 milhões nos próximos cinco anos para proteger seus monumentos e tesouros arqueológicos e criar um banco de dados sobre seu vasto patrimônio cultural, informa hoje o jornal "The Hindu".
A recém-criada Missão Nacional de Monumentos e Antiguidades, encarregada do projeto, vai assessorar as autoridades nas áreas de conservação de patrimônio. Outra tarefa será sugerir reformas legais para ampliar a proteção dos bens culturais da Índia.
Segundo o jornal, os analistas têm alertado para o fato de que a atual legislação e as instituições existentes são "inadequadas" para dar conta da documentação e conservação do patrimônio indiano, que conta com jóias como o Taj Mahal, em Agra, e os templos de Kajuraho, no centro do país.
O novo órgão delegará parte das tarefas às autoridades dos Estados, que elaborarão bancos de dados regionais. Ao mesmo tempo, vai elaborar um grande "atlas nacional temático" dos lugares que abriguem estruturas e monumentos construídos antes de 1950.
A legislação atual da Índia considera "monumento antigo" aquele que tenha pelo menos um século.
A ministra de Turismo e Cultura, Ambika Soni, citada pelo jornal, anunciou modificações na lei para restringir a venda de antiguidades aos estrangeiros e endurecer as penas contra os traficantes de obras de arte.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Taj Mahal
Índia investirá US$ 19 milhões na proteção do seu patrimônio
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O governo indiano investirá mais de US$ 19 milhões nos próximos cinco anos para proteger seus monumentos e tesouros arqueológicos e criar um banco de dados sobre seu vasto patrimônio cultural, informa hoje o jornal "The Hindu".
A recém-criada Missão Nacional de Monumentos e Antiguidades, encarregada do projeto, vai assessorar as autoridades nas áreas de conservação de patrimônio. Outra tarefa será sugerir reformas legais para ampliar a proteção dos bens culturais da Índia.
Segundo o jornal, os analistas têm alertado para o fato de que a atual legislação e as instituições existentes são "inadequadas" para dar conta da documentação e conservação do patrimônio indiano, que conta com jóias como o Taj Mahal, em Agra, e os templos de Kajuraho, no centro do país.
O novo órgão delegará parte das tarefas às autoridades dos Estados, que elaborarão bancos de dados regionais. Ao mesmo tempo, vai elaborar um grande "atlas nacional temático" dos lugares que abriguem estruturas e monumentos construídos antes de 1950.
A legislação atual da Índia considera "monumento antigo" aquele que tenha pelo menos um século.
A ministra de Turismo e Cultura, Ambika Soni, citada pelo jornal, anunciou modificações na lei para restringir a venda de antiguidades aos estrangeiros e endurecer as penas contra os traficantes de obras de arte.
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