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23/03/2007
-
12h49
da Efe, em Washington
A agência de pesquisa médica dos Estados Unidos iniciou um estudo para determinar se o suplemento dietético creatina pode retardar o avanço da doença de Parkinson.
O Instituto Nacional de Doenças Neurológicas e de Derrame Cerebral (NINDS, sigla em inglês), que faz parte do Instituto Nacional da Saúde dos EUA, informou em comunicado o início de um estudo clínico em grande escala sobre essa substância.
Atualmente não existe nenhum tratamento que retarde a progressão do Parkinson. Mas a creatina, usada atualmente para melhorar o desempenho físico, tem dado indicações promissoras, que convenceram o NINDS a estudar seus efeitos.
Estudos preliminares com ratos mostram que a creatina pode atuar como um antioxidante e proteger as mitocôndrias, que produzem energia dentro das células. A sua ação aumentaria a vida dos neurônios.
O mal de Parkinson é causado pela destruição (por causa desconhecida) das células que produzem dopamina, um neurotransmissor que ajuda a controlar o movimento.
Para testar os efeitos da creatina, o NINDS recrutará 1.720 pessoas nos EUA e Canadá que sofrem os sintomas iniciais de Parkinson.
"O objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas com Parkinson por um período maior", disse Elias Zerhouni, diretor do Instituto Nacional de Saúde.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Parkinson
Creatina poderá ajudar no tratamento de Parkinson
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A agência de pesquisa médica dos Estados Unidos iniciou um estudo para determinar se o suplemento dietético creatina pode retardar o avanço da doença de Parkinson.
O Instituto Nacional de Doenças Neurológicas e de Derrame Cerebral (NINDS, sigla em inglês), que faz parte do Instituto Nacional da Saúde dos EUA, informou em comunicado o início de um estudo clínico em grande escala sobre essa substância.
Atualmente não existe nenhum tratamento que retarde a progressão do Parkinson. Mas a creatina, usada atualmente para melhorar o desempenho físico, tem dado indicações promissoras, que convenceram o NINDS a estudar seus efeitos.
Estudos preliminares com ratos mostram que a creatina pode atuar como um antioxidante e proteger as mitocôndrias, que produzem energia dentro das células. A sua ação aumentaria a vida dos neurônios.
O mal de Parkinson é causado pela destruição (por causa desconhecida) das células que produzem dopamina, um neurotransmissor que ajuda a controlar o movimento.
Para testar os efeitos da creatina, o NINDS recrutará 1.720 pessoas nos EUA e Canadá que sofrem os sintomas iniciais de Parkinson.
"O objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas com Parkinson por um período maior", disse Elias Zerhouni, diretor do Instituto Nacional de Saúde.
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