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30/03/2007
-
10h42
da Folha Online
Um lote de cem robôs Fido, o primeiro com sensor de bomba integrado ao corpo, será entregue pela iRobot Corp. aos militares americanos, para ser enviado ao Iraque nos próximos meses.
O objetivo é melhorar a detecção de bombas em estradas, que são responsáveis por mais de 70% das mortes de soldados americanos no Iraque.
Fido representa uma melhora em robôs militares detectores de bombas, disse Terry Griffin, gerente de projetos do Escritório de Projeto Conjunto de Sistemas Robóticos do Exército e da Marinha.
As leituras feitas pelo sensor de Fido aparecem em um controle, junto com imagens obtidas com uma câmera.
Normalmente, um soldado teria de se aproximar do objeto suspeito com um sensor ou tentar amarrá-lo ao robô.
O novo robô, de 23,6 kg e US$ 165 mil, também possui um braço de 2 metros, que permite "escanear" o interior e embaixo de veículos.
O robô é uma "boa idéia" para "situações ambíguas como carros abandonados ou pilhas de lixo suspeitas" porque permite que não se coloque a vida de soldados em risco, disse Loren Thompson, analista de defesa do Instituto Lexington, em Washington.
Limitações
Porém, os sensores também são sensíveis a resíduos de bombas e fumaça, o que pode atrapalhar e fazer com que os soldados percam a confiança neles, alertou Philip Coyle, conselheiro do Centro de Informações de Defesa em Washington.
Existem cerca de 5.000 robôs no Iraque e no Afeganistão --em 2004, eram 150--, usados para procurar cavernas, abrigos de rebeldes, minas e carros-bomba.
Washington deve gastar cerca de US$ 1,7 bilhão em robôs militares entre 2006 e 2012, de acordo com bill Thomasmeyer, chefe do Centro Nacional de Robótica de Defesa, um consórcio de 160 companhias, universidades e laboratórios governamentais.
Com Associated Press
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o robôs
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Leia cobertura completa sobre a guerra no Iraque
Novo robô detector de bombas será enviado ao Iraque
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Um lote de cem robôs Fido, o primeiro com sensor de bomba integrado ao corpo, será entregue pela iRobot Corp. aos militares americanos, para ser enviado ao Iraque nos próximos meses.
O objetivo é melhorar a detecção de bombas em estradas, que são responsáveis por mais de 70% das mortes de soldados americanos no Iraque.
26.mar.2007/AP |
Técnico opera o robô Fido, projetado para detectar bombas |
As leituras feitas pelo sensor de Fido aparecem em um controle, junto com imagens obtidas com uma câmera.
Normalmente, um soldado teria de se aproximar do objeto suspeito com um sensor ou tentar amarrá-lo ao robô.
O novo robô, de 23,6 kg e US$ 165 mil, também possui um braço de 2 metros, que permite "escanear" o interior e embaixo de veículos.
O robô é uma "boa idéia" para "situações ambíguas como carros abandonados ou pilhas de lixo suspeitas" porque permite que não se coloque a vida de soldados em risco, disse Loren Thompson, analista de defesa do Instituto Lexington, em Washington.
Limitações
Porém, os sensores também são sensíveis a resíduos de bombas e fumaça, o que pode atrapalhar e fazer com que os soldados percam a confiança neles, alertou Philip Coyle, conselheiro do Centro de Informações de Defesa em Washington.
Existem cerca de 5.000 robôs no Iraque e no Afeganistão --em 2004, eram 150--, usados para procurar cavernas, abrigos de rebeldes, minas e carros-bomba.
Washington deve gastar cerca de US$ 1,7 bilhão em robôs militares entre 2006 e 2012, de acordo com bill Thomasmeyer, chefe do Centro Nacional de Robótica de Defesa, um consórcio de 160 companhias, universidades e laboratórios governamentais.
Com Associated Press
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