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20/12/2000
-
13h10
em Nairóbi
Os testes clínicos da primeira vacina contra a aids, que deviam começar hoje em Nairobi (Quênia), foram adiados por falta de autorização do governo. "Gostaria de informar que os testes da vacina anti-aids não vão começar imediatamente, mas logo que houver autorização do governo", disse o ministro da saúde queniano Sam Ongeri.
Ongeri afirmou que uma divergência a respeito dos titulares da vacina, desenvolvida por cientistas quenianos e britânicos ainda não foi ainda resolvida. Um acordo para a partilha das rendas e um pacto de propriedade comum do registro deviam ser assinados hoje.
A vacina, que é atualmente testada na Grã-Bretanha, foi concebida para ser a mais eficaz contra a subcategoria A do vírus HIV, que é a forma mais expandida da doença na África do Leste.
A vacina foi desenvolvida depois que os britânicos e seus colegas da Universidade de Nairobi observaram algumas prostitutas de um bairro da capital queniana que pareciam imunizadas contra o HIV apesar das exposições regulares.
Os pesquisadores estabeleceram que entre 3.000 mulheres, 30 eram imunizadas contra o HIV precursor da doença e jamais o contraíram. Cerca de 60, portadoras do vírus durante pelo menos 12 anos, jamais tiveram sintomas da Aids.
A vacina experimental é baseada no sistema imunitário destas mulheres resistentes ao vírus e nas sobreviventes a longo prazo da doença.
Testes da primeira vacina contra Aids são adiados
da France Presseem Nairóbi
Os testes clínicos da primeira vacina contra a aids, que deviam começar hoje em Nairobi (Quênia), foram adiados por falta de autorização do governo. "Gostaria de informar que os testes da vacina anti-aids não vão começar imediatamente, mas logo que houver autorização do governo", disse o ministro da saúde queniano Sam Ongeri.
Ongeri afirmou que uma divergência a respeito dos titulares da vacina, desenvolvida por cientistas quenianos e britânicos ainda não foi ainda resolvida. Um acordo para a partilha das rendas e um pacto de propriedade comum do registro deviam ser assinados hoje.
A vacina, que é atualmente testada na Grã-Bretanha, foi concebida para ser a mais eficaz contra a subcategoria A do vírus HIV, que é a forma mais expandida da doença na África do Leste.
A vacina foi desenvolvida depois que os britânicos e seus colegas da Universidade de Nairobi observaram algumas prostitutas de um bairro da capital queniana que pareciam imunizadas contra o HIV apesar das exposições regulares.
Os pesquisadores estabeleceram que entre 3.000 mulheres, 30 eram imunizadas contra o HIV precursor da doença e jamais o contraíram. Cerca de 60, portadoras do vírus durante pelo menos 12 anos, jamais tiveram sintomas da Aids.
A vacina experimental é baseada no sistema imunitário destas mulheres resistentes ao vírus e nas sobreviventes a longo prazo da doença.
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