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21/12/2000
-
19h27
em Frankfurt
A meta da Alemanha de cortar suas emissões de dióxido de carbono em 25% até 2005 vem sendo criticada tanto pelo setor energético do país quanto por ambientalistas.
A Alemanha é um dos únicos três países do mundo que diminuíram seu nível de emissão de CO2 desde 1990, junto com Luxemburgo e a Grã-Bretanha. Sua atual meta está além do corte acertado na cúpula de Kyoto.
Os ambientalistas afirmam que os planos do governo são muito vagos e defendem o investimento em sistemas de transporte não-poluentes e em sistemas de aquecimento que não emitam CO2.
O setor energético do país, porém, deseja que o governo intensifique sua campanha em prol da criação de um sistema internacional de venda de cotas de emissão e que aumente os benefícios fiscais para combustíveis não-poluentes.
O Greenpeace afirmou que as metas fixadas para 2005 são quase impossíveis de serem cumpridas a menos que "o governo corrija várias falhas em seu programa de proteção do clima".
Segundo a organização, as reduções obtidas até o momento mostram-se ilusórias porque são o resultado da modernização do parque industrial da ex-Alemanha Oriental depois da reunificação.
A empresa HEW, de Hamburgo, afirmou que o governo poderia fazer mais para incentivar a criação de um sistema de vendas de cotas de emissão a fim de que o país possa atingir suas metas de emissão.
Ambientalistas criticam meta alemã de redução de poluentes
da Reutersem Frankfurt
A meta da Alemanha de cortar suas emissões de dióxido de carbono em 25% até 2005 vem sendo criticada tanto pelo setor energético do país quanto por ambientalistas.
A Alemanha é um dos únicos três países do mundo que diminuíram seu nível de emissão de CO2 desde 1990, junto com Luxemburgo e a Grã-Bretanha. Sua atual meta está além do corte acertado na cúpula de Kyoto.
Os ambientalistas afirmam que os planos do governo são muito vagos e defendem o investimento em sistemas de transporte não-poluentes e em sistemas de aquecimento que não emitam CO2.
O setor energético do país, porém, deseja que o governo intensifique sua campanha em prol da criação de um sistema internacional de venda de cotas de emissão e que aumente os benefícios fiscais para combustíveis não-poluentes.
O Greenpeace afirmou que as metas fixadas para 2005 são quase impossíveis de serem cumpridas a menos que "o governo corrija várias falhas em seu programa de proteção do clima".
Segundo a organização, as reduções obtidas até o momento mostram-se ilusórias porque são o resultado da modernização do parque industrial da ex-Alemanha Oriental depois da reunificação.
A empresa HEW, de Hamburgo, afirmou que o governo poderia fazer mais para incentivar a criação de um sistema de vendas de cotas de emissão a fim de que o país possa atingir suas metas de emissão.
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