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05/01/2001
-
08h17
em Washington
Um conjunto de 168 novas estrelas, localizado a 1.400 anos luz da Terra, foi visto na constelação de Orion, o que mostraria a rápida formação dos planetas, de acordo com um estudo publicado na revista científica Science.
O descobrimento, realizado a partir de um observatório na Venezuela, ajuda no progresso das teorias sobre a formação das estrelas e dos planetas que giram ao redor delas, como destacam os pesquisadores da Universidade de Yale (Estados Unidos) e da Venezuela.
"A estrelas que encontramos são de todas as idades, de um a 10 milhões de anos", segundo o pesquisador César Briceño, do Centro de Pesquisas de Astronomia da Venezuela.
"Nosso estudo mostra que os anéis formados por gás e pó, que rodeiam as estrelas mais jovens, desaparecem praticamente nas que têm mais de 10 milhões de anos, talvez porque o pó tenha se fixado em formações mais importantes, como os planetas", disse Briceño.
"Os resultados preliminares deixam entrever que as estrelas, como o nosso Sol, podem formar planetas em cerca de 10 milhões de anos. Isso é muito mais rápido do que pensávamos", informou o pesquisador venezuelano.
Os astrônomos esperam encontrar mais corpos celestes. "Isto é apenas uma ponta do iceberg", destacou Briceño. "As 168 estrelas foram encontradas na primeira área do céu observada, a zona total a ser estudada é cerca de seis vezes mais ampla e esperamos descobrir bilhões de estrelas antes do fim da nossa pesquisa", afirmou o cientista.
Descobertas 168 novas estrelas na constelação de Orion
da France Presseem Washington
Um conjunto de 168 novas estrelas, localizado a 1.400 anos luz da Terra, foi visto na constelação de Orion, o que mostraria a rápida formação dos planetas, de acordo com um estudo publicado na revista científica Science.
O descobrimento, realizado a partir de um observatório na Venezuela, ajuda no progresso das teorias sobre a formação das estrelas e dos planetas que giram ao redor delas, como destacam os pesquisadores da Universidade de Yale (Estados Unidos) e da Venezuela.
"A estrelas que encontramos são de todas as idades, de um a 10 milhões de anos", segundo o pesquisador César Briceño, do Centro de Pesquisas de Astronomia da Venezuela.
"Nosso estudo mostra que os anéis formados por gás e pó, que rodeiam as estrelas mais jovens, desaparecem praticamente nas que têm mais de 10 milhões de anos, talvez porque o pó tenha se fixado em formações mais importantes, como os planetas", disse Briceño.
"Os resultados preliminares deixam entrever que as estrelas, como o nosso Sol, podem formar planetas em cerca de 10 milhões de anos. Isso é muito mais rápido do que pensávamos", informou o pesquisador venezuelano.
Os astrônomos esperam encontrar mais corpos celestes. "Isto é apenas uma ponta do iceberg", destacou Briceño. "As 168 estrelas foram encontradas na primeira área do céu observada, a zona total a ser estudada é cerca de seis vezes mais ampla e esperamos descobrir bilhões de estrelas antes do fim da nossa pesquisa", afirmou o cientista.
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