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16/01/2001
-
18h48
em Nova York
A Vector Group Ltd disse hoje que criou um cigarro virtualmente sem nicotina, uma alternativa para os cigarros convencionais e que não deve causar vício.
A companhia de Miami, dona do fabricante de cigarros Ligget Group, disse que sua subsidiária Vector Tobacco tem um processo de patente pendente de sementes de tabaco geneticamente modificadas, que produzem uma folha livre de nicotina.
Como a nicotina é a substância estimulante do cigarro que provoca o vício, a Vector espera que os órgãos reguladores dos Estados Unidos aprovem o produto como uma ajuda para quem está tentando largar o cigarro.
"Certamente se o produto for bem-sucedido, vai aumentar a fatia de mercado, partindo de uma base muito pequena", disse Bill Pecoriello, analista do setor na Sanford Bernstein.
Um porta-voz da Vector disse que os cigarros, que devem chegar ao mercado no início de 2002, terão como estratégia de marketing "uma questão de escolha, porque você quer fumar, não porque você precisa", uma vez que o produto só poderá ser vendido como uma ajuda para deixar de fumar se a FDA, órgão que regulamenta alimentos e drogas nos EUA, aprovar o cigarro para esse fim.
Testes nos Estados Unidos e em outros países indicam que esses cigarros têm o mesmo sabor e produzem a mesma fumaça que os cigarros convencionais, disse a Vector.
Empresa dos EUA cria cigarro sem nicotina
da Reutersem Nova York
A Vector Group Ltd disse hoje que criou um cigarro virtualmente sem nicotina, uma alternativa para os cigarros convencionais e que não deve causar vício.
A companhia de Miami, dona do fabricante de cigarros Ligget Group, disse que sua subsidiária Vector Tobacco tem um processo de patente pendente de sementes de tabaco geneticamente modificadas, que produzem uma folha livre de nicotina.
Como a nicotina é a substância estimulante do cigarro que provoca o vício, a Vector espera que os órgãos reguladores dos Estados Unidos aprovem o produto como uma ajuda para quem está tentando largar o cigarro.
"Certamente se o produto for bem-sucedido, vai aumentar a fatia de mercado, partindo de uma base muito pequena", disse Bill Pecoriello, analista do setor na Sanford Bernstein.
Um porta-voz da Vector disse que os cigarros, que devem chegar ao mercado no início de 2002, terão como estratégia de marketing "uma questão de escolha, porque você quer fumar, não porque você precisa", uma vez que o produto só poderá ser vendido como uma ajuda para deixar de fumar se a FDA, órgão que regulamenta alimentos e drogas nos EUA, aprovar o cigarro para esse fim.
Testes nos Estados Unidos e em outros países indicam que esses cigarros têm o mesmo sabor e produzem a mesma fumaça que os cigarros convencionais, disse a Vector.
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