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21/01/2001
-
18h40
Dois laboratórios de biologia molecular, um na UFMA (Universidade Federal do Maranhão) e outro na Uema (Universidade Estadual do Maranhão), vão fazer o mapeamento genético do parasita Leismanhia chagasi, causador do calazar.
Com o mapeamento, serão diagnosticados os vários tipos de leishmania chagasi e, a partir dos resultados, técnicos maranhenses serão capazes de desenvolver remédios e vacinas eficientes no combate ao calazar.
A implantação dos laboratórios foi garantida pelo governo do Estado, através de um convênio celebrado com a Fundação de Amparo a Pesquisa de Pernambuco. O trabalho faz parte do Projeto Genoma Nordeste, onde já participam os Estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí.
As duas universidades vão trabalhar de forma integrada. A UFMA vai fazer o sequenciamento genético das amostras que serão fornecidas, e a Uema terá um laboratório de produção das plaquetas que serão seqüenciadas.
Nesta parceria, o governo do Estado fica responsável pela aquisição dos equipamentos, e as universidades ficam responsáveis em fornecer técnicos qualificados.
Segundo o coordenador do ProGene, professor Paulo Andrade, enquanto os outros Estados estão participando do projeto com um laboratório, o Maranhão participa com dois grupos de pesquisas integradas e técnicos competentes. "Temos certeza que teremos grande produtividade".
Paulo Andrade informa que a primeira meta estabelecida dentro do ProGene é o sequenciamento da leishmania chagasi - parasita que origina o calazar.
"Vamos sequenciar 150 mil fragmentos gênicos desse parasita e organizá-los de forma que no final forme aproximadamente 8.000 genes". Os cerca de 8.000 genes serão o produto do Genoma Nordeste. Com eles, serão conseguidas patentes e processos. "Vamos vender o acesso desses produtos aos bancos de dados das universidades de todo o mundo", prevê.
As informações são da Agência Brasil.
Universidades do MA vão mapear gene da leishmanhiose
da Folha OnlineDois laboratórios de biologia molecular, um na UFMA (Universidade Federal do Maranhão) e outro na Uema (Universidade Estadual do Maranhão), vão fazer o mapeamento genético do parasita Leismanhia chagasi, causador do calazar.
Com o mapeamento, serão diagnosticados os vários tipos de leishmania chagasi e, a partir dos resultados, técnicos maranhenses serão capazes de desenvolver remédios e vacinas eficientes no combate ao calazar.
A implantação dos laboratórios foi garantida pelo governo do Estado, através de um convênio celebrado com a Fundação de Amparo a Pesquisa de Pernambuco. O trabalho faz parte do Projeto Genoma Nordeste, onde já participam os Estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí.
As duas universidades vão trabalhar de forma integrada. A UFMA vai fazer o sequenciamento genético das amostras que serão fornecidas, e a Uema terá um laboratório de produção das plaquetas que serão seqüenciadas.
Nesta parceria, o governo do Estado fica responsável pela aquisição dos equipamentos, e as universidades ficam responsáveis em fornecer técnicos qualificados.
Segundo o coordenador do ProGene, professor Paulo Andrade, enquanto os outros Estados estão participando do projeto com um laboratório, o Maranhão participa com dois grupos de pesquisas integradas e técnicos competentes. "Temos certeza que teremos grande produtividade".
Paulo Andrade informa que a primeira meta estabelecida dentro do ProGene é o sequenciamento da leishmania chagasi - parasita que origina o calazar.
"Vamos sequenciar 150 mil fragmentos gênicos desse parasita e organizá-los de forma que no final forme aproximadamente 8.000 genes". Os cerca de 8.000 genes serão o produto do Genoma Nordeste. Com eles, serão conseguidas patentes e processos. "Vamos vender o acesso desses produtos aos bancos de dados das universidades de todo o mundo", prevê.
As informações são da Agência Brasil.
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