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22/01/2001 - 15h12

Doença do "alce louco" ainda não traz perigo, dizem cientistas

da Reuters
em Bethesda (EUA)

Um painel de cientistas concluiu que ainda não há evidências científicas de que a variante da doença da vaca louca que ataca alces e cervos no oeste dos EUA possa ser transmitida a humanos.

Apesar da conclusão, o FDA (órgão regulador para alimentos e remédios nos EUA) afirma que a possibilidade da CWD (doença degenerativa crônica, em inglês) ser prejudicial aos seres humanos não deve ser descartada.

A CWD, também chamada de doença do alce louco, foi encontrada em animais selvagens e de criação em seis estados norte-americanos.

O que preocupa os especialistas, até agora, é a semelhança da CWD com o mal da vaca louca, que está se espalhando pela Europa. Pessoas que comeram a carne contaminada desenvolveram a versão humana do mal, a variante da doença de Creutzfeld-Jakob.

Segundo o painel de cientistas do FDA, o mesmo não ocorreu com a doença dos alces e cervos, cujas carnes são consumidas nos EUA.

"Não há evidência de transmissão, o que não quer dizer que a transmissão não possa ocorrer", disse o cientista David Bolton, do Instituto para a Pesquisa Básica de Nova York.
 

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