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13/02/2001
-
12h00
em São Paulo
Com a conclusão do sequenciamento do genoma humano, os esforços estão se voltando para o estudo das proteínas. O Brasil também participa dessa nova "maratona" e em março deve iniciar seus estudos da estrutura de proteínas ligadas ao câncer e da bactéria Xylella fastidiosa, causadora da praga do amarelinho.
"A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) está organizando uma rede de genoma estrutural para estudar as proteínas identificadas pelos projetos do genoma do câncer e da bactéria Xylella fastidiosa, ambos financiados pela fundação", disse José Fernando Perez, diretor-científico da Fapesp.
Outras proteínas poderão ser incluídas no projeto Genoma Estrutural, uma vez que a escolha das mesmas será baseada principalmente nos resultados de outras pesquisas da Fapesp, como a do genoma do câncer e da Xylella, além da bactéria Xanthomonas citri, causadora do cancro cítrico, e da cana-de-açúcar.
"Estamos selecionando os 20 laboratórios que vão analisar as estruturas tridimensionais das proteínas no projeto, que deve começar em março", disse Perez.
As informações estruturais detalhadas de uma proteína podem levar ao desenvolvimento de inibidores das proteínas, como drogas anticâncer no caso da pesquisa do genoma do câncer ou pesticidas ou herbicidas no caso dos outros projetos.
"Sem dúvida, o conhecimento produzido pelo genoma estrutural atingirá um nível de conhecimento mais detalhado e poderá levar ao desenvolvimento de novas drogas", concluiu o diretor-científico da Fapesp.
Leia mais notícias sobre o projeto genoma
Fapesp vai estudar proteínas ligadas ao câncer
da Reutersem São Paulo
Com a conclusão do sequenciamento do genoma humano, os esforços estão se voltando para o estudo das proteínas. O Brasil também participa dessa nova "maratona" e em março deve iniciar seus estudos da estrutura de proteínas ligadas ao câncer e da bactéria Xylella fastidiosa, causadora da praga do amarelinho.
"A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) está organizando uma rede de genoma estrutural para estudar as proteínas identificadas pelos projetos do genoma do câncer e da bactéria Xylella fastidiosa, ambos financiados pela fundação", disse José Fernando Perez, diretor-científico da Fapesp.
Outras proteínas poderão ser incluídas no projeto Genoma Estrutural, uma vez que a escolha das mesmas será baseada principalmente nos resultados de outras pesquisas da Fapesp, como a do genoma do câncer e da Xylella, além da bactéria Xanthomonas citri, causadora do cancro cítrico, e da cana-de-açúcar.
"Estamos selecionando os 20 laboratórios que vão analisar as estruturas tridimensionais das proteínas no projeto, que deve começar em março", disse Perez.
As informações estruturais detalhadas de uma proteína podem levar ao desenvolvimento de inibidores das proteínas, como drogas anticâncer no caso da pesquisa do genoma do câncer ou pesticidas ou herbicidas no caso dos outros projetos.
"Sem dúvida, o conhecimento produzido pelo genoma estrutural atingirá um nível de conhecimento mais detalhado e poderá levar ao desenvolvimento de novas drogas", concluiu o diretor-científico da Fapesp.
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