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13/03/2001
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16h35
Os Estados Unidos criaram uma nova entidade para estudar os efeitos do aquecimento global no meio ambiente e nos humanos.
O recém inaugurado Instituto de Pesquisa em Mudanças na União Global é resultado do esforço do Laboratório Nacional do Pacífico Noroeste, ligado ao Departamento de Energia dos EUA, e da Universidade de Maryland.
Segundo o Gerald Stokes, diretor da nova entidade, diz que ela "promete ser uma grande colaboração científica para explorar a mudança do clima e seu impacto na energia, meio ambiente e sociedade".
O instituto terá sua base em College Park, em Maryland, e vai focar suas pesquisas em descobrir meios de estabilizar as condições atmosféricas "antes que o clima se altere de forma que não gostemos", diz Stokes.
A maioria dos cientistas acredita que os gases estufa - sobretudo o dióxido de carbono produzido pela queima de combustíveis fósseis como carvão e petróleo - aprisiona o calor na atmosfera, causando o aquecimento global.
Entender melhor o fenômeno permitirá aos pesquisadores determinar a tecnologia correta para minimizar a emissão de dióxido de carbono. Eles também tentarão determinar quais partes da sociedade são mais vulneráveis aos danos ou mais resistentes, qual a melhor maneira de lidar com as mudanças.
O Laboratório do Noroeste Pacífico - sediado em Richland, no estado de Washington, a 120 km de Yakima, receberá 25 pesquisadores, que e são se mudando da capital Washington para lá.
A equipe do laboratório e professores de Maryland vão dar aulas no instituto, e estudantes graduados ou não poderão participar de pesquisas.
EUA criam instituto de estudos para o aquecimento global
da AP, em Yakima (EUA)Os Estados Unidos criaram uma nova entidade para estudar os efeitos do aquecimento global no meio ambiente e nos humanos.
O recém inaugurado Instituto de Pesquisa em Mudanças na União Global é resultado do esforço do Laboratório Nacional do Pacífico Noroeste, ligado ao Departamento de Energia dos EUA, e da Universidade de Maryland.
Segundo o Gerald Stokes, diretor da nova entidade, diz que ela "promete ser uma grande colaboração científica para explorar a mudança do clima e seu impacto na energia, meio ambiente e sociedade".
O instituto terá sua base em College Park, em Maryland, e vai focar suas pesquisas em descobrir meios de estabilizar as condições atmosféricas "antes que o clima se altere de forma que não gostemos", diz Stokes.
A maioria dos cientistas acredita que os gases estufa - sobretudo o dióxido de carbono produzido pela queima de combustíveis fósseis como carvão e petróleo - aprisiona o calor na atmosfera, causando o aquecimento global.
Entender melhor o fenômeno permitirá aos pesquisadores determinar a tecnologia correta para minimizar a emissão de dióxido de carbono. Eles também tentarão determinar quais partes da sociedade são mais vulneráveis aos danos ou mais resistentes, qual a melhor maneira de lidar com as mudanças.
O Laboratório do Noroeste Pacífico - sediado em Richland, no estado de Washington, a 120 km de Yakima, receberá 25 pesquisadores, que e são se mudando da capital Washington para lá.
A equipe do laboratório e professores de Maryland vão dar aulas no instituto, e estudantes graduados ou não poderão participar de pesquisas.
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