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22/03/2001
-
15h23
O risco de um dos pedaços da estação espacial russa Mir cair em uma zona habitada durante sua destruição na madrugada de amanhã é mínimo, disse hoje um especialista norte-americano, o professor de engenharia espacial da Universidade do Colorado, Robert Culpe.
"A chance de um desses pedaços cairem em locais habitados é a na mesma de pessoa ser atingida por um raio", disse Culpe, um dos maiores especialistas em dejetos espaciais.
De acordo com o cientista, os controladores russos acompanharão a queda da Mir, ao contrário do que aconteceu com o Skylab, o laboratório espacial norte-americano que regressou em 1979 de maneira totalmente imprevisível.
Os engenheiros calcularam então que os restos do Skylab cairiam em uma zona compreendida entre a Indonésia e a América do Sul, mas caíram em terras australianas.
"A Mir representará uma ameaça menor para as populações. O planeta está coberto por dois terços de oceanos e a probabilidade de atingir uma zona zona habitada é uma em mil e a chance de matar um humano é uma em milhão", disse o cientista.
Risco de destroços da Mir caírem em zonas habitadas é mínimo
da France Presse, em WashingtonO risco de um dos pedaços da estação espacial russa Mir cair em uma zona habitada durante sua destruição na madrugada de amanhã é mínimo, disse hoje um especialista norte-americano, o professor de engenharia espacial da Universidade do Colorado, Robert Culpe.
"A chance de um desses pedaços cairem em locais habitados é a na mesma de pessoa ser atingida por um raio", disse Culpe, um dos maiores especialistas em dejetos espaciais.
De acordo com o cientista, os controladores russos acompanharão a queda da Mir, ao contrário do que aconteceu com o Skylab, o laboratório espacial norte-americano que regressou em 1979 de maneira totalmente imprevisível.
Os engenheiros calcularam então que os restos do Skylab cairiam em uma zona compreendida entre a Indonésia e a América do Sul, mas caíram em terras australianas.
"A Mir representará uma ameaça menor para as populações. O planeta está coberto por dois terços de oceanos e a probabilidade de atingir uma zona zona habitada é uma em mil e a chance de matar um humano é uma em milhão", disse o cientista.
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