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30/03/2001
-
14h21
Pesquisadores do IQ (Instituto de Química), da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Araraquara, desenvolveram um kit para detectar falsificação de medicamentos que têm como princípio ativo a dipirona, analgésico e anti-inflamatório consumido em larga escala no país.
Desenvolvido pelos pesquisadores Leonardo Pezza e Helena Redigolo Pezza, o teste um procedimento simples, rápido, de baixo custo e eficiente.
Segundo a professora Helena, foi desenvolvido também um kit com as mesmas caraterísticas para identificar fraude em medicamentos cujo o princípio ativo é a hexamina, também conhecida como urotropina, usada no tratamento de infecções urinárias.
A dipirona é o principio ativo de vários medicamentos vendidos no Brasil, encontrado, por exemplo, em remédios como a novalgina, anador, magnopirol, buscopan, conmel, dorflex e neosaldina.
"Medicamentos ministrados de maneira indevida podem causar graves problemas cardiovasculares e neuroendócrinos", disse Pezza.
Os pesquisadores do IQ estão desenvolvendo outras metodologias de análise para detectar adulteração em outros medicamentos.
As informações são da Agência Brasil.
Unesp desenvolve kit para detectar medicamentos falsificados
da Folha OnlinePesquisadores do IQ (Instituto de Química), da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Araraquara, desenvolveram um kit para detectar falsificação de medicamentos que têm como princípio ativo a dipirona, analgésico e anti-inflamatório consumido em larga escala no país.
Desenvolvido pelos pesquisadores Leonardo Pezza e Helena Redigolo Pezza, o teste um procedimento simples, rápido, de baixo custo e eficiente.
Segundo a professora Helena, foi desenvolvido também um kit com as mesmas caraterísticas para identificar fraude em medicamentos cujo o princípio ativo é a hexamina, também conhecida como urotropina, usada no tratamento de infecções urinárias.
A dipirona é o principio ativo de vários medicamentos vendidos no Brasil, encontrado, por exemplo, em remédios como a novalgina, anador, magnopirol, buscopan, conmel, dorflex e neosaldina.
"Medicamentos ministrados de maneira indevida podem causar graves problemas cardiovasculares e neuroendócrinos", disse Pezza.
Os pesquisadores do IQ estão desenvolvendo outras metodologias de análise para detectar adulteração em outros medicamentos.
As informações são da Agência Brasil.
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