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02/04/2001
-
21h08
Um grupo de 57 deputados dos EUA, democratas na maioria, enviou hoje uma carta ao presidente George W. Bush pedindo a ele para reconsiderar sua decisão de não reduzir a emissão de de gás carbônico (CO2) das usinas do país.
"A decisão do presidente de quebrar uma promessa de campanha sobre a redução da emissão de gás carbônico foi apenas o primeiro passo em suas decisões a favor de interesses privados e anti-ambientais", disse Frank Pallone, parlamentar de Nova Jersey que assinou a carta.
Durante a campanha eleitoral, Bush disse que agiria para reduzir as emissões de gás carbônico, mas disse ter mudado de idéia após a divulgação de projeções que apontam a possibilidade de uma crise energética e a necessidade de manter a produtividade energética.
A carta serve para aumentar a pressão interna sobre Bush, que foi criticado por quase toda a comunidade internacional, entre chefes de estado e ambientalistas.
A redução mundial da emissão dos gases que provocam o efeito estufa é apontada como a única saída para evitar o aquecimento global, fenômeno que pode trazer consequências graves ao clima mundial, como o aumento no número de enchentes e furacões.
A administração Bush declinou definitivamente do protocolo internacional de Kyoto, na semana passada, afirmando que o tratado pode comprometer a economia dos EUA.
O tratado de Kyoto estabelece uma meta para 2012 de 5,2% na redução de CO2, em relação aos níveis verificados em 1990.
Deputados pedem a Bush para aceitar acordo de Kyoto para o clima
da Reuters, em WashingtonUm grupo de 57 deputados dos EUA, democratas na maioria, enviou hoje uma carta ao presidente George W. Bush pedindo a ele para reconsiderar sua decisão de não reduzir a emissão de de gás carbônico (CO2) das usinas do país.
"A decisão do presidente de quebrar uma promessa de campanha sobre a redução da emissão de gás carbônico foi apenas o primeiro passo em suas decisões a favor de interesses privados e anti-ambientais", disse Frank Pallone, parlamentar de Nova Jersey que assinou a carta.
Durante a campanha eleitoral, Bush disse que agiria para reduzir as emissões de gás carbônico, mas disse ter mudado de idéia após a divulgação de projeções que apontam a possibilidade de uma crise energética e a necessidade de manter a produtividade energética.
A carta serve para aumentar a pressão interna sobre Bush, que foi criticado por quase toda a comunidade internacional, entre chefes de estado e ambientalistas.
A redução mundial da emissão dos gases que provocam o efeito estufa é apontada como a única saída para evitar o aquecimento global, fenômeno que pode trazer consequências graves ao clima mundial, como o aumento no número de enchentes e furacões.
A administração Bush declinou definitivamente do protocolo internacional de Kyoto, na semana passada, afirmando que o tratado pode comprometer a economia dos EUA.
O tratado de Kyoto estabelece uma meta para 2012 de 5,2% na redução de CO2, em relação aos níveis verificados em 1990.
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