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10/04/2001
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15h22
A União Européia reuniu um apoio significativo para levar adiante o acordo de 1997 de combate ao aquecimento global apesar de os EUA terem rejeitado o pacto, afirmaram hoje autoridades do bloco europeu.
O ministro do Meio Ambiente da Suécia, Kjell Larsson, disse que a delegação da UE, que acaba de terminar uma turnê mundial, ficou encorajada com as respostas recebidas da China, do Irã e da Rússia, apesar de o Japão, onde foi assinado o Protocolo de Kyoto, ter expressado esperanças de que os EUA voltem atrás e integrem-se aos esforços mundiais.
"Apreciamos o fato de o governo japonês ainda ter esperanças de que os EUA voltem", disse. "Mas devemos agir segundo o que ouvimos dos EUA", acrescentou Larsson.
"Obtivemos declarações bastante positivas do Irã, da Rússia e da China sobre continuar com o pacto, mesmo sem os EUA. Acredito que temos apoio de todos os países, com exceção dos EUA."
A UE diz estar determinada a levar adiante os esforços de ratificação do tratado para cortar a emissão de gases que provocam o efeito estufa. E isso mesmo depois de, no mês passado, o presidente norte-americano, George W. Bush, ter anunciado que o país não participaria mais do Protocolo de Kyoto.
O acordo tem por objetivo reduzir as emissões de gases dos países mais industrializados para uma média 5,2% menor que os níveis observados em 1990. Essa meta teria de ser atingida até 2012 a fim de que fossem evitadas mudanças climáticas severas.
Os EUA, o país que mais emite no mundo os gases causadores do efeito estufa, assinaram o pacto, mas ainda não o ratificaram.
Europa quer levar acordo do clima adiante com ou sem os EUA
da Reuters, em TóquioA União Européia reuniu um apoio significativo para levar adiante o acordo de 1997 de combate ao aquecimento global apesar de os EUA terem rejeitado o pacto, afirmaram hoje autoridades do bloco europeu.
O ministro do Meio Ambiente da Suécia, Kjell Larsson, disse que a delegação da UE, que acaba de terminar uma turnê mundial, ficou encorajada com as respostas recebidas da China, do Irã e da Rússia, apesar de o Japão, onde foi assinado o Protocolo de Kyoto, ter expressado esperanças de que os EUA voltem atrás e integrem-se aos esforços mundiais.
"Apreciamos o fato de o governo japonês ainda ter esperanças de que os EUA voltem", disse. "Mas devemos agir segundo o que ouvimos dos EUA", acrescentou Larsson.
"Obtivemos declarações bastante positivas do Irã, da Rússia e da China sobre continuar com o pacto, mesmo sem os EUA. Acredito que temos apoio de todos os países, com exceção dos EUA."
A UE diz estar determinada a levar adiante os esforços de ratificação do tratado para cortar a emissão de gases que provocam o efeito estufa. E isso mesmo depois de, no mês passado, o presidente norte-americano, George W. Bush, ter anunciado que o país não participaria mais do Protocolo de Kyoto.
O acordo tem por objetivo reduzir as emissões de gases dos países mais industrializados para uma média 5,2% menor que os níveis observados em 1990. Essa meta teria de ser atingida até 2012 a fim de que fossem evitadas mudanças climáticas severas.
Os EUA, o país que mais emite no mundo os gases causadores do efeito estufa, assinaram o pacto, mas ainda não o ratificaram.
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