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16/06/2001
-
16h03
No debate sobre mudança climática, há quem afirme que a China, com suas gigantescas reservas de carvão, alcançará os EUA na posição de maior fonte de poluição atmosférica.
Esse é, inclusive, o principal argumento do presidente dos EUA, George W. Bush, contra o Protocolo de Kyoto: o tratado isenta países em desenvolvimento, como a China, de limitar suas emissões de gás carbônico (CO2), principal acusado pelo efeito estufa.
Entretanto, mesmo sem participar do tratado, a China já apresenta uma redução dramática de suas emissões de CO2, segundo especialistas em energia. O país afirma estar fazendo a sua parte no combate ao aquecimento global.
Desde meados dos anos 90, as emissões chinesas diminuíram 17%. No mesmo período, o Produto Interno Bruto do país cresceu 36%, diz o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos EUA.
A redução é um benéfico efeito colateral da política chinesa de acabar com os subsídios ao carvão, adotar o preço de mercado para combustíveis e incentivar a conservação de energia.
Segundo o Departamento de Energia dos EUA, na última década a taxa de emissão de CO2 na China cresceu 0,9% ao ano. Já a dos EUA aumentou 1,3% -mesmo apresentando crescimento econômico inferior ao chinês.
Emissão de gases causadores do efeito estufa diminui na China
do "The New York Times"No debate sobre mudança climática, há quem afirme que a China, com suas gigantescas reservas de carvão, alcançará os EUA na posição de maior fonte de poluição atmosférica.
Esse é, inclusive, o principal argumento do presidente dos EUA, George W. Bush, contra o Protocolo de Kyoto: o tratado isenta países em desenvolvimento, como a China, de limitar suas emissões de gás carbônico (CO2), principal acusado pelo efeito estufa.
Entretanto, mesmo sem participar do tratado, a China já apresenta uma redução dramática de suas emissões de CO2, segundo especialistas em energia. O país afirma estar fazendo a sua parte no combate ao aquecimento global.
Desde meados dos anos 90, as emissões chinesas diminuíram 17%. No mesmo período, o Produto Interno Bruto do país cresceu 36%, diz o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos EUA.
A redução é um benéfico efeito colateral da política chinesa de acabar com os subsídios ao carvão, adotar o preço de mercado para combustíveis e incentivar a conservação de energia.
Segundo o Departamento de Energia dos EUA, na última década a taxa de emissão de CO2 na China cresceu 0,9% ao ano. Já a dos EUA aumentou 1,3% -mesmo apresentando crescimento econômico inferior ao chinês.
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