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22/07/2001
-
10h22
As organizações ecologistas declararam hoje que o grupo formado por Canadá, Austrália e Japão -tradicionais aliados dos Estados Unidos em questões ambientais- "não têm desculpas" para não aprovarem o projeto de acordo da cúpula sobre clima, em Bonn, apresentado ontem pela presidência da cúpula.
"Eles têm todas concessões de que necessitam, este não é o princípio das negociações, é o fim", declarou Shan Rattebury, do Greenpeace-Austrália, em coletiva de imprensa conjunta. "Não é o momento de endurecer posições", acrescentou.
O plano do presidente da cúpula de Bonn, Jan Pronk, ministro do Meio Ambiente da Holanda, abrange as medidas necessárias para que o protocolo de Kyoto de luta contra a mudança climática entre em vigor.
As associações ecológicas presentes em Bonn já expressaram ontem à noite sua conformidade com o plano de Pronk, apesar deste, a seu ver, realizar concessões importantes às posições dos aliados dos Estados Unidos.
Para Jennifer Morgan, do Fundo Mundial da Natureza (WWF), o acordo é um exemplo "das concessões que tiveram de fazer os europeus e os benefícios que obterão a Austrália, o Canadá e o Japão".
O plano de Pronk foi apresentado pouco antes da meia-noite de sábado e está sendo alvo de negociações desde então. Como os ecologistas, a União Européia expressou seu apoio ao texto, apesar de considerá-lo demasiadamente condescendente com as posições do grupo aliado ao EUA.
Leia mais sobre efeito estufa
Canadá, Austrália e Japão "não têm desculpas" para rejeitar Kyoto
da France Presse, em Bonn (Alemanha)As organizações ecologistas declararam hoje que o grupo formado por Canadá, Austrália e Japão -tradicionais aliados dos Estados Unidos em questões ambientais- "não têm desculpas" para não aprovarem o projeto de acordo da cúpula sobre clima, em Bonn, apresentado ontem pela presidência da cúpula.
"Eles têm todas concessões de que necessitam, este não é o princípio das negociações, é o fim", declarou Shan Rattebury, do Greenpeace-Austrália, em coletiva de imprensa conjunta. "Não é o momento de endurecer posições", acrescentou.
O plano do presidente da cúpula de Bonn, Jan Pronk, ministro do Meio Ambiente da Holanda, abrange as medidas necessárias para que o protocolo de Kyoto de luta contra a mudança climática entre em vigor.
As associações ecológicas presentes em Bonn já expressaram ontem à noite sua conformidade com o plano de Pronk, apesar deste, a seu ver, realizar concessões importantes às posições dos aliados dos Estados Unidos.
Para Jennifer Morgan, do Fundo Mundial da Natureza (WWF), o acordo é um exemplo "das concessões que tiveram de fazer os europeus e os benefícios que obterão a Austrália, o Canadá e o Japão".
O plano de Pronk foi apresentado pouco antes da meia-noite de sábado e está sendo alvo de negociações desde então. Como os ecologistas, a União Européia expressou seu apoio ao texto, apesar de considerá-lo demasiadamente condescendente com as posições do grupo aliado ao EUA.
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