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16/08/2001
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17h47
Um em cada quatro casos de morte de bebês na Dinamarca se deve ao hábito de fumar das mulheres grávidas, revela uma pesquisa do hospital universitário Skejby d'Aarhus (Dinamarca).
O relatório está publicado nas edições de hoje do "American Journal of Epidemiology" e do jornal dinamarquês "Jyllands-Posten".
De acordo com uma das responsáveis pelo estudo, a médica Kirsten Wisborg, da unidade de pesquisa epidemiológica perinatal, a pesquisa envolveu mais de 25 mil grávidas, de 1989 até 1996, na região de Aarhus e mostrou, pela primeira vez, que a decisão de deixar de fumar no início da gravidez pode aumentar de modo significativo a sobrevida dos bebês.
"É uma mensagem extremamente importante para as mulheres grávidas que acreditam que o tabaco tem influência apenas no peso dos bebês. O tabagismo constitui um risco de vida para os embriões e os bebês", disse Wisborg ao jornal dinamarquês.
Os pesquisadores compararam o número de mulheres grávidas fumantes e não-fumantes desde 1989 até 1996, que deram à luz 25.102 crianças durante esse período. No estudo, foram constatadas cinco mortes no nascimento e cinco durante o primeiro ano de vida em cada 1.000 partos.
Em âmbito nacional, esses números indicam que o tabaco mata 150 bebês por ano na Dinamarca.
Mães fumantes provocam 25% das mortes de bebês na Dinamarca
da France Presse, Copenhague (Dinamarca)Um em cada quatro casos de morte de bebês na Dinamarca se deve ao hábito de fumar das mulheres grávidas, revela uma pesquisa do hospital universitário Skejby d'Aarhus (Dinamarca).
O relatório está publicado nas edições de hoje do "American Journal of Epidemiology" e do jornal dinamarquês "Jyllands-Posten".
De acordo com uma das responsáveis pelo estudo, a médica Kirsten Wisborg, da unidade de pesquisa epidemiológica perinatal, a pesquisa envolveu mais de 25 mil grávidas, de 1989 até 1996, na região de Aarhus e mostrou, pela primeira vez, que a decisão de deixar de fumar no início da gravidez pode aumentar de modo significativo a sobrevida dos bebês.
"É uma mensagem extremamente importante para as mulheres grávidas que acreditam que o tabaco tem influência apenas no peso dos bebês. O tabagismo constitui um risco de vida para os embriões e os bebês", disse Wisborg ao jornal dinamarquês.
Os pesquisadores compararam o número de mulheres grávidas fumantes e não-fumantes desde 1989 até 1996, que deram à luz 25.102 crianças durante esse período. No estudo, foram constatadas cinco mortes no nascimento e cinco durante o primeiro ano de vida em cada 1.000 partos.
Em âmbito nacional, esses números indicam que o tabaco mata 150 bebês por ano na Dinamarca.
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