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29/01/2002
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16h11
O governo sueco é favorável à clonagem de embriões humanos no primeiro estágio de desenvolvimento para fins terapêuticos e prepara-se para modificar a legislação de forma a autorizar esta prática.
Em um artigo publicado hoje pelo diário "Dagens Nyheter", o ministro dos Assuntos Sociais, Lars Engqvist, e o titular da pasta da Educação e Pesquisa, Thomas Oestros, dizem aprovar o desenvolvimento de novas linhagens de cultura de células estaminais no país para investigação médica.
Os dois ministros insistem, contudo, na necessidade de respeitar normas éticas na transferência nuclear para produzir estas células-tronco, que se caracterizam por se poderem desenvolver em qualquer tipo de tecido humano.
Engqvist e Oestros pronunciaram-se a favor de uma maior abertura em relação à lei atualmente em vigor, considerando, no entanto, que a legislação deve também sublinhar sem ambiguidades que a clonagem humana com fins reprodutivos é completamente proibida.
A Suécia é atualmente o país mais avançado do mundo quanto à pesquisa de células estaminais.
A clonagem humana implica que os cientistas substituam o núcleo de um oócito (célula precursora de um óvulo) pelo núcleo de uma outra célula adulta. Este oócito, dotado de um novo patrimônio genético, é em seguida estimulado a dividir-se.
Quando a clonagem é realizada com fins terapêuticos, o blastócito (conjunto de células embrionárias) resultante é destruído durante a primeira semana de desenvolvimento, para serem retiradas as células-tronco.
No caso da clonagem reprodutiva, o blastócito seria colocado no útero de uma mulher para que se desenvolvesse um feto.
Leia mais notícias da Agência Lusa
Governo sueco diz sim à clonagem humana com fins terapêuticos
da Agência LusaO governo sueco é favorável à clonagem de embriões humanos no primeiro estágio de desenvolvimento para fins terapêuticos e prepara-se para modificar a legislação de forma a autorizar esta prática.
Em um artigo publicado hoje pelo diário "Dagens Nyheter", o ministro dos Assuntos Sociais, Lars Engqvist, e o titular da pasta da Educação e Pesquisa, Thomas Oestros, dizem aprovar o desenvolvimento de novas linhagens de cultura de células estaminais no país para investigação médica.
Os dois ministros insistem, contudo, na necessidade de respeitar normas éticas na transferência nuclear para produzir estas células-tronco, que se caracterizam por se poderem desenvolver em qualquer tipo de tecido humano.
Engqvist e Oestros pronunciaram-se a favor de uma maior abertura em relação à lei atualmente em vigor, considerando, no entanto, que a legislação deve também sublinhar sem ambiguidades que a clonagem humana com fins reprodutivos é completamente proibida.
A Suécia é atualmente o país mais avançado do mundo quanto à pesquisa de células estaminais.
A clonagem humana implica que os cientistas substituam o núcleo de um oócito (célula precursora de um óvulo) pelo núcleo de uma outra célula adulta. Este oócito, dotado de um novo patrimônio genético, é em seguida estimulado a dividir-se.
Quando a clonagem é realizada com fins terapêuticos, o blastócito (conjunto de células embrionárias) resultante é destruído durante a primeira semana de desenvolvimento, para serem retiradas as células-tronco.
No caso da clonagem reprodutiva, o blastócito seria colocado no útero de uma mulher para que se desenvolvesse um feto.
Leia mais notícias da Agência Lusa
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