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30/01/2002
-
18h02
Os deputados alemães deram hoje luz verde condicional à importação para fins de pesquisa de células-tronco extraídas de embriões humanos.
A decisão, por apenas 75 votos de diferença, ocorreu em segunda votação após mais de quatro horas de discussão sobre bioética. Os deputados aprovaram a importação das células-tronco por 340 votos favoráveis e 265 contra.
O Bundestag (Parlamento alemão) respondeu assim aos apelos da comunidade científica e às recomendações favoráveis do chanceler Gerhard Schroeder e da Comissão parlamentar de Direito e Ética da Medicina Moderna.
A manipulação de embriões humanos é proibida na Alemanha. Com isso a importação de linhagens de células extraídas de embriões era a única alternativa que restava aos cientista do país para fazer pesquisas na área, cujo objetivo é abrir novas vias de cura para doenças graves, como mal de Parkinson e Alzheimer.
O principal dilema dos deputados era decidir entre avançar na cura de doenças e a morte de embriões humanos.
Leia mais notícias da Agência Lusa
Parlamento alemão autoriza importação de células-tronco de embriões
da Agência LusaOs deputados alemães deram hoje luz verde condicional à importação para fins de pesquisa de células-tronco extraídas de embriões humanos.
A decisão, por apenas 75 votos de diferença, ocorreu em segunda votação após mais de quatro horas de discussão sobre bioética. Os deputados aprovaram a importação das células-tronco por 340 votos favoráveis e 265 contra.
O Bundestag (Parlamento alemão) respondeu assim aos apelos da comunidade científica e às recomendações favoráveis do chanceler Gerhard Schroeder e da Comissão parlamentar de Direito e Ética da Medicina Moderna.
A manipulação de embriões humanos é proibida na Alemanha. Com isso a importação de linhagens de células extraídas de embriões era a única alternativa que restava aos cientista do país para fazer pesquisas na área, cujo objetivo é abrir novas vias de cura para doenças graves, como mal de Parkinson e Alzheimer.
O principal dilema dos deputados era decidir entre avançar na cura de doenças e a morte de embriões humanos.
Leia mais notícias da Agência Lusa
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