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24/04/2002
-
15h33
Uma equipe de cientistas dos Estados Unidos revelou que a raça humana descende de um animal parecido com o rato, que viveu na era dos dinossauros há 125 milhões de anos, de acordo com a revista britânica "Nature".
Esta conclusão foi possível depois da descoberta do fóssil mais antigo encontrado até o momento de um mamífero com placenta, que viveu na época dos dinossauros na província chinesa de Liaoning, segundo cientistas do Museu da História Natural de Carnegie, em Pittsburg (EUA).
O animal, similar a um rato, tinha uma longa cauda e um comprimento de 16 centímetros, se alimentava provavelmente de insetos e é o exemplo mais antigo conhecido da subclasse de mamíferos eutérios - aqueles que se desenvolvem em uma placenta - ao contrário dos metatérios, cujos recém-nascidos imaturos completam seu desenvolvimento em uma bolsa marsupial, como os cangurus.
Os pesquisadores que encontraram o fóssil, lhe deram o nome de "mãe do amanhecer".
Esta espécie de rato tinha longos dedos para subir nas árvores, o que lhe permitia evitar serem devorados pelos dinossauros.
As investigações revelaram que esta espécie de mamíferos tinha um longo período de gestação, durante o qual nutria suas crias pela placenta.
Embora o Eomalia seja o antecessor dos mamíferos que se alimentam pela placenta durante o período de gestação, os pesquisadores acreditam que ele se reproduzia de forma similar aos atuais marsupiais (cangurus).
Os cientistas chegaram a esta conclusão porque algumas partes do esqueleto encontrado sugerem uma gestação curta e uma alimentação posterior da cria suspensa no abdômen.
Raça humana descende de um animal parecido com o rato
da Efe, em LondresUma equipe de cientistas dos Estados Unidos revelou que a raça humana descende de um animal parecido com o rato, que viveu na era dos dinossauros há 125 milhões de anos, de acordo com a revista britânica "Nature".
Esta conclusão foi possível depois da descoberta do fóssil mais antigo encontrado até o momento de um mamífero com placenta, que viveu na época dos dinossauros na província chinesa de Liaoning, segundo cientistas do Museu da História Natural de Carnegie, em Pittsburg (EUA).
O animal, similar a um rato, tinha uma longa cauda e um comprimento de 16 centímetros, se alimentava provavelmente de insetos e é o exemplo mais antigo conhecido da subclasse de mamíferos eutérios - aqueles que se desenvolvem em uma placenta - ao contrário dos metatérios, cujos recém-nascidos imaturos completam seu desenvolvimento em uma bolsa marsupial, como os cangurus.
Os pesquisadores que encontraram o fóssil, lhe deram o nome de "mãe do amanhecer".
Esta espécie de rato tinha longos dedos para subir nas árvores, o que lhe permitia evitar serem devorados pelos dinossauros.
As investigações revelaram que esta espécie de mamíferos tinha um longo período de gestação, durante o qual nutria suas crias pela placenta.
Embora o Eomalia seja o antecessor dos mamíferos que se alimentam pela placenta durante o período de gestação, os pesquisadores acreditam que ele se reproduzia de forma similar aos atuais marsupiais (cangurus).
Os cientistas chegaram a esta conclusão porque algumas partes do esqueleto encontrado sugerem uma gestação curta e uma alimentação posterior da cria suspensa no abdômen.
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