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25/04/2002
-
19h00
O Bundestag, a Câmara Baixa do Parlamento alemão, aprovou na noite de hoje a importação de células-tronco extraídas de embriões humanos para fins de pesquisa.
Um total de 360 deputados se pronunciaram a favor, 190 contra e nove se abstiveram durante a votação do texto, que proíbe "em princípio" a importação de células embrionárias, embora "a autorize sob condições estritas", se não existirem alternativas, e só em projetos que tenham recebido o visto favorável de uma comissão de ética.
No final de janeiro os deputados já haviam aprovado o texto numa primeira leitura.
O objetivo desta votação era preencher um vazio jurídico. A lei alemã de 1991 sobre a proteção de embriões proíbe a procriação artificial com objetivos de pesquisa, assim como a recuperação de embriões chamados supernumerários - fecundados in vitro e que têm de ser destruídos porque não foram implantados -, mas não se referia à importação de celúlas-tronco embrionárias.
A importação só será autorizada se ficar demonstrado o "caráter altamente prioritário do projeto de pesquisa, em termos de lucros para a ciência ou de ampliação do conhecimento médico no desenvolvimento de diagnósticos ou terapias", segundo o texto definitivo.
Os pais terão de autorizar a extração de células-tronco de embriões que conceberam e não tirar proveito financeiro disso.
Alemanha autoriza importação de células-tronco embrionárias
da France Presse, em BerlimO Bundestag, a Câmara Baixa do Parlamento alemão, aprovou na noite de hoje a importação de células-tronco extraídas de embriões humanos para fins de pesquisa.
Um total de 360 deputados se pronunciaram a favor, 190 contra e nove se abstiveram durante a votação do texto, que proíbe "em princípio" a importação de células embrionárias, embora "a autorize sob condições estritas", se não existirem alternativas, e só em projetos que tenham recebido o visto favorável de uma comissão de ética.
No final de janeiro os deputados já haviam aprovado o texto numa primeira leitura.
O objetivo desta votação era preencher um vazio jurídico. A lei alemã de 1991 sobre a proteção de embriões proíbe a procriação artificial com objetivos de pesquisa, assim como a recuperação de embriões chamados supernumerários - fecundados in vitro e que têm de ser destruídos porque não foram implantados -, mas não se referia à importação de celúlas-tronco embrionárias.
A importação só será autorizada se ficar demonstrado o "caráter altamente prioritário do projeto de pesquisa, em termos de lucros para a ciência ou de ampliação do conhecimento médico no desenvolvimento de diagnósticos ou terapias", segundo o texto definitivo.
Os pais terão de autorizar a extração de células-tronco de embriões que conceberam e não tirar proveito financeiro disso.
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