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14/05/2002
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14h34
A OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciou hoje que realizará um programa de pesquisa exaustiva para esclarecer as relações ainda pouco conhecidas entre a trombose e as longas viagens de avião.
"A OMS se comprometeu a incentivar a pesquisa das relações existentes entre as viagens de avião e a trombose porque se trata de um problema de saúde pública importante", explicou em um comunicado Derek Yach, diretor-executivo para as doenças não transmissíveis da OMS.
Os resultados preliminares de alguns estudos devem ficar prontos dentro de um ano, mas ainda faltarão quatro para a conclusão do projeto.
Algumas pesquisas devem avaliar quais são os grupos mais expostos e os fatores de risco existentes, como antecedentes de trombose, ingestão de anticoncepcionais por via oral, operações e traumatismos recentes.
Outros fatores como a classe na qual o passageiro viaja, o consumo de álcool e o uso de meias ou faixas para melhorar a circulação no caso das varizes também serão considerados.
A falta de mobilidade, a baixa pressão do ar e a concentração reduzida de oxigênio na cabine também serão estudados.
No ano passado, durante um seminário organizado pela OMS, diversos especialistas confirmaram que passar várias horas sentado a bordo de um avião pode provocar trombose, mas que as probabilidades de sofrer esta doença são pequenas. Apesar de já terem sido detectados vários casos, não existem dados globais sobre o número de pessoas afetadas.
A primeira fase do programa da OMS, que acabará dentro de dois anos, obteve financiamento do Reino Unido e da Comissão Européia. Outros governos fornecerão os recursos para a realização da segunda parte deste projeto de pesquisa.
OMS divulga estudo sobre relação entre trombose e viagens de avião
da France Presse, em GenebraA OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciou hoje que realizará um programa de pesquisa exaustiva para esclarecer as relações ainda pouco conhecidas entre a trombose e as longas viagens de avião.
"A OMS se comprometeu a incentivar a pesquisa das relações existentes entre as viagens de avião e a trombose porque se trata de um problema de saúde pública importante", explicou em um comunicado Derek Yach, diretor-executivo para as doenças não transmissíveis da OMS.
Os resultados preliminares de alguns estudos devem ficar prontos dentro de um ano, mas ainda faltarão quatro para a conclusão do projeto.
Algumas pesquisas devem avaliar quais são os grupos mais expostos e os fatores de risco existentes, como antecedentes de trombose, ingestão de anticoncepcionais por via oral, operações e traumatismos recentes.
Outros fatores como a classe na qual o passageiro viaja, o consumo de álcool e o uso de meias ou faixas para melhorar a circulação no caso das varizes também serão considerados.
A falta de mobilidade, a baixa pressão do ar e a concentração reduzida de oxigênio na cabine também serão estudados.
No ano passado, durante um seminário organizado pela OMS, diversos especialistas confirmaram que passar várias horas sentado a bordo de um avião pode provocar trombose, mas que as probabilidades de sofrer esta doença são pequenas. Apesar de já terem sido detectados vários casos, não existem dados globais sobre o número de pessoas afetadas.
A primeira fase do programa da OMS, que acabará dentro de dois anos, obteve financiamento do Reino Unido e da Comissão Européia. Outros governos fornecerão os recursos para a realização da segunda parte deste projeto de pesquisa.
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