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11/07/2002
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19h11
A agência climática governamental dos Estados Unidos confirmou hoje o retorno do fenômeno meteorológico El Niño, que deverá ser mais brando que o anterior, que causou milhares de vítimas e danos materiais consideráveis nos anos de 1997 e 1998.
"Já é oficial, El Niño está de volta", diz a National Oceanographic and Atmosphere Administration (NOAA) em seu último boletim eletrônico, divulgado hoje.
Segundo Vernon Kousky, especialista da NOAA, "desta vez El Niño não será tão poderoso como de 1997 e 1998, mas o acompanhamos de perto".
O El Niño causou há cinco anos, direta ou indiretamente, a morte de 22 mil pessoas e prejuízos superiores a US$ 36 bilhões.
O fenômeno, que se reproduz periodicamente, caracteriza-se por secas excepcionais no norte do Brasil, Austrália, Indonésia, Filipinas e chuvas intensas e inundações na costa oeste das Américas do Sul e Central.
O El niño também tende a reduzir a atividade de furacões na bacia do Atlântico, embora, segundo Kousky, El Niño deste ano "poderá não ser forte o suficiente para influenciar" a temporada de ciclones.
Agência climática dos EUA confirma a volta do El Niño
da France Presse, em MiamiA agência climática governamental dos Estados Unidos confirmou hoje o retorno do fenômeno meteorológico El Niño, que deverá ser mais brando que o anterior, que causou milhares de vítimas e danos materiais consideráveis nos anos de 1997 e 1998.
"Já é oficial, El Niño está de volta", diz a National Oceanographic and Atmosphere Administration (NOAA) em seu último boletim eletrônico, divulgado hoje.
Segundo Vernon Kousky, especialista da NOAA, "desta vez El Niño não será tão poderoso como de 1997 e 1998, mas o acompanhamos de perto".
O El Niño causou há cinco anos, direta ou indiretamente, a morte de 22 mil pessoas e prejuízos superiores a US$ 36 bilhões.
O fenômeno, que se reproduz periodicamente, caracteriza-se por secas excepcionais no norte do Brasil, Austrália, Indonésia, Filipinas e chuvas intensas e inundações na costa oeste das Américas do Sul e Central.
O El niño também tende a reduzir a atividade de furacões na bacia do Atlântico, embora, segundo Kousky, El Niño deste ano "poderá não ser forte o suficiente para influenciar" a temporada de ciclones.
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