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24/08/2002
-
15h30
Um idoso morreu no início da semana supostamente por causa do vírus do Oeste do Nilo no condado de Suffolk, Estado de Nova York (nordeste), disse uma porta-voz dos serviços de saúde do condado.
A confirmação do diagnóstico será realizada na segunda-feira (26) depois de uma série de exames, segundo a porta-voz. Esta morte eleva a 17 o número de vítimas fatais da doença nos Estados Unidos, transmitida pelos mosquitos.
Até agora, o Centro de Prevenção de Doenças (CDC) de Atlanta (Geórgia, sudeste), registrou 371 casos confirmados ou prováveis da doença -dos quais 16 foram mortais -desde o começo do ano em onze Estados.
Nenhum caso do vírus do Oeste do Nilo, que está se espalhando nos Estados Unidos principalmente pela migração de pássaros, foi detectado na fronteira sul norte-americana, Cuba ou outros países do Caribe e América Latina.
Os mosquitos contraem o vírus do Oeste do Nilo de pássaros infectados e depois o transmitem a humanos. A doença não é passada de pessoa para pessoa ou de pássaros para humanos.
O vírus atinge há décadas a África e a Ásia, mas era desconhecido nas Américas até 1999, quando um surto matou sete pessoas em Nova York.
A maioria das pessoas que contrai o vírus não apresenta sintomas. Mas idosos, pessoas com doenças crônicas e aquelas com o sistema de defesa enfraquecido podem desenvolver encefalite.
Vírus do Nilo causa outra morte nos EUA
da France Presse, em Nova YorkUm idoso morreu no início da semana supostamente por causa do vírus do Oeste do Nilo no condado de Suffolk, Estado de Nova York (nordeste), disse uma porta-voz dos serviços de saúde do condado.
A confirmação do diagnóstico será realizada na segunda-feira (26) depois de uma série de exames, segundo a porta-voz. Esta morte eleva a 17 o número de vítimas fatais da doença nos Estados Unidos, transmitida pelos mosquitos.
Até agora, o Centro de Prevenção de Doenças (CDC) de Atlanta (Geórgia, sudeste), registrou 371 casos confirmados ou prováveis da doença -dos quais 16 foram mortais -desde o começo do ano em onze Estados.
Nenhum caso do vírus do Oeste do Nilo, que está se espalhando nos Estados Unidos principalmente pela migração de pássaros, foi detectado na fronteira sul norte-americana, Cuba ou outros países do Caribe e América Latina.
Os mosquitos contraem o vírus do Oeste do Nilo de pássaros infectados e depois o transmitem a humanos. A doença não é passada de pessoa para pessoa ou de pássaros para humanos.
O vírus atinge há décadas a África e a Ásia, mas era desconhecido nas Américas até 1999, quando um surto matou sete pessoas em Nova York.
A maioria das pessoas que contrai o vírus não apresenta sintomas. Mas idosos, pessoas com doenças crônicas e aquelas com o sistema de defesa enfraquecido podem desenvolver encefalite.
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