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01/10/2002
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11h16
Cientistas espanhóis conseguiram demonstrar, pela primeira vez, que o vírus da hepatite C pode estar presente na pele e nas glândulas sudoríparas e ser emitido para o exterior pelo suor.
O trabalho, resultante da cooperação entre a Fundação para o Estudo das Hepatites Virais e o Serviço de Dermatologia do Hospital Gregorio Marañon de Madrid, foi publicado hoje no "Journal Investigative Dermatology".
Os estudos realizados pela equipe da Fundação comprovaram que o vírus está presente na pele de 69% dos infectados, além de constatarem que nas células da pele o vírus se multiplica e está ativo.
O cientista Vicente Carreño, que conduziu os trabalhos da fundação, afirmou que, em condições normais de comunicação e relação, e sempre que a pele esteja íntegra, não existe risco de contágio pelo suor. A descoberta poderá ser útil para novos tratamentos contra a doença.
O vírus da hepatite C foi isolado pela primeira vez em 1989. Desde então, foram desenvolvidas várias técnicas de diagnóstico. A doença produz uma inflamação crônica do fígado, o que faz com que cerca de 20% das pessoas afetadas cheguem à cirrose hepática --desses, 3% podem desenvolver câncer do fígado.
O contágio ocorre por transfusões, relações sexuais, seringas e transmissão na gravidez, mas em 30% dos pacientes a via de contágio permanece desconhecida.
Leia mais notícias da Agência Lusa
Cientistas localizam vírus da hepatite C no suor
da Agência LusaCientistas espanhóis conseguiram demonstrar, pela primeira vez, que o vírus da hepatite C pode estar presente na pele e nas glândulas sudoríparas e ser emitido para o exterior pelo suor.
O trabalho, resultante da cooperação entre a Fundação para o Estudo das Hepatites Virais e o Serviço de Dermatologia do Hospital Gregorio Marañon de Madrid, foi publicado hoje no "Journal Investigative Dermatology".
Os estudos realizados pela equipe da Fundação comprovaram que o vírus está presente na pele de 69% dos infectados, além de constatarem que nas células da pele o vírus se multiplica e está ativo.
O cientista Vicente Carreño, que conduziu os trabalhos da fundação, afirmou que, em condições normais de comunicação e relação, e sempre que a pele esteja íntegra, não existe risco de contágio pelo suor. A descoberta poderá ser útil para novos tratamentos contra a doença.
O vírus da hepatite C foi isolado pela primeira vez em 1989. Desde então, foram desenvolvidas várias técnicas de diagnóstico. A doença produz uma inflamação crônica do fígado, o que faz com que cerca de 20% das pessoas afetadas cheguem à cirrose hepática --desses, 3% podem desenvolver câncer do fígado.
O contágio ocorre por transfusões, relações sexuais, seringas e transmissão na gravidez, mas em 30% dos pacientes a via de contágio permanece desconhecida.
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