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14/10/2002
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22h41
O britânico Sydney Brenner, que ganhou o prêmio Nobel de Medicina 2002, disse hoje, em Lisboa (Portugal), que pretende sequenciar os genomas de 100 mil pessoas até 2020.
A idéia é pegar 100 mil pessoas de forma aleatória, sequenciar seus genomas e acompanhá-las durante suas vidas para entender melhor a verdade do livro da vida.
Sydney Brenner, 75, dividiu o prêmio Nobel de Medicina com o seu compatriota John Suston e o norte-americano Robert Horvitz. O três fizeram descobertas sobre os genes a partir do estudo da vida e morte das células de um verme que permitiu entender melhor as origens das doenças ligadas à degeneração das células, como o câncer ou a Aids.
"A ciência é um pouco como os horóscopos. Trata-se de prever o desconhecido. Sabemos que entendemos algo quando somos capazes de prevê-lo".
Sydney Brenner, que participava de sua primeira entrevista coletiva após a conquista do Nobel de Medicina, disse que passar da "amálgama da informação" proveniente do genoma humano ao seu conhecimento é uma das principais questões que ele gostaria de resolver.
Nobel de Medicina quer sequenciar genomas de 100 mil pessoas
da France Presse, em LisboaO britânico Sydney Brenner, que ganhou o prêmio Nobel de Medicina 2002, disse hoje, em Lisboa (Portugal), que pretende sequenciar os genomas de 100 mil pessoas até 2020.
A idéia é pegar 100 mil pessoas de forma aleatória, sequenciar seus genomas e acompanhá-las durante suas vidas para entender melhor a verdade do livro da vida.
Sydney Brenner, 75, dividiu o prêmio Nobel de Medicina com o seu compatriota John Suston e o norte-americano Robert Horvitz. O três fizeram descobertas sobre os genes a partir do estudo da vida e morte das células de um verme que permitiu entender melhor as origens das doenças ligadas à degeneração das células, como o câncer ou a Aids.
"A ciência é um pouco como os horóscopos. Trata-se de prever o desconhecido. Sabemos que entendemos algo quando somos capazes de prevê-lo".
Sydney Brenner, que participava de sua primeira entrevista coletiva após a conquista do Nobel de Medicina, disse que passar da "amálgama da informação" proveniente do genoma humano ao seu conhecimento é uma das principais questões que ele gostaria de resolver.
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