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16/10/2002
-
11h28
Sherlock Holmes tornou-se hoje o primeiro personagem de ficção a ser honrado com uma condecoração universitária por sua utilização da química para resolver as mais misteriosas intrigas policiais.
Um membro da prestigiosa Sociedade Real de Química do Reino Unido colocou a condecoração na estátua em homenagem ao célebre detetive inglês, durante uma cerimônina realizada na entrada da estação de metrô de Baker Street, no centro de Londres, onde morava o herói imaginado por Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930).
A condecoração foi entregue por um homônimo do inseparável companheiro de Sherlock Holmes, John Watson, que, além de membro da Real Sociedade de Química, é um admirador incondicional da obra de Conan Doyle.
Sherlock Holmes "estava muito à frente de sua época na utilização da química [...] para lutar contra o crime", declarou o professor Watson.
"Há muitos anos, Holmes já se servia do que se converteria depois na ciência da medicina forense. Graças a ela, hoje são resolvidos cada vez mais casos criminais", acrescentou.
Um cão -de tamanho mais modesto do que o que atemorizava a família Baskerville nos campos de Dartmoor- também estava presente à cerimônia em Baker Street.
A condecoração é concedida durante o bicentenário da publicação de uma das mais famosas investigações de Sherlock Holmes, "O cão de Baskerville".
"É claro, Sherlock Holmes jamais existiu, apesar do desejo de milhões de pessoas que acompanharam suas aventuras nos livros e nos filmes", declarou o diretor executivo da Real Sociedade de Química, o professor David Giachardi.
"Mas, apesar disso, tanto hoje como nas décadas passadas, os valores transmitidos pela lenda de Sherlock Holmes são profundos e foram benéficos para a sociedade, do ponto de vista moral", acrescentou o cientista.
Sherlock Holmes é condecorado por cientistas britânicos
da France Presse, em LondresSherlock Holmes tornou-se hoje o primeiro personagem de ficção a ser honrado com uma condecoração universitária por sua utilização da química para resolver as mais misteriosas intrigas policiais.
Um membro da prestigiosa Sociedade Real de Química do Reino Unido colocou a condecoração na estátua em homenagem ao célebre detetive inglês, durante uma cerimônina realizada na entrada da estação de metrô de Baker Street, no centro de Londres, onde morava o herói imaginado por Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930).
A condecoração foi entregue por um homônimo do inseparável companheiro de Sherlock Holmes, John Watson, que, além de membro da Real Sociedade de Química, é um admirador incondicional da obra de Conan Doyle.
Sherlock Holmes "estava muito à frente de sua época na utilização da química [...] para lutar contra o crime", declarou o professor Watson.
"Há muitos anos, Holmes já se servia do que se converteria depois na ciência da medicina forense. Graças a ela, hoje são resolvidos cada vez mais casos criminais", acrescentou.
Um cão -de tamanho mais modesto do que o que atemorizava a família Baskerville nos campos de Dartmoor- também estava presente à cerimônia em Baker Street.
A condecoração é concedida durante o bicentenário da publicação de uma das mais famosas investigações de Sherlock Holmes, "O cão de Baskerville".
"É claro, Sherlock Holmes jamais existiu, apesar do desejo de milhões de pessoas que acompanharam suas aventuras nos livros e nos filmes", declarou o diretor executivo da Real Sociedade de Química, o professor David Giachardi.
"Mas, apesar disso, tanto hoje como nas décadas passadas, os valores transmitidos pela lenda de Sherlock Holmes são profundos e foram benéficos para a sociedade, do ponto de vista moral", acrescentou o cientista.
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