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12/11/2002
-
11h08
Cientistas de todo o mundo decidiram em Camberra (Austrália) trabalhar em conjunto na decodificação genética do arroz.
Os trabalhos partirão do primeiro esboço da sequência do grão anunciada em abril de 2000 --calcula-se que ele possua cerca de 40 mil genes.
"Os avanços que conseguirmos na identificação de cada gene serão importantes para desenvolver melhores variedades em termos nutritivos e cultivos mais resistentes às temperaturas e às pragas", explicou Liz Dennis, diretora do Programa da Organização Australiana para a Pesquisa Científica e Tecnológica (CSIRO, na sigla em inglês).
Como o arroz é considerado um grão modelo, o trabalho vai permitir que se desenhe uma sequência genética dos cereais em geral, que permitirá melhorar a produção de outros tipos de colheitas.
O arroz está protegido, desde novembro de 2001, como patrimônio de vital importância para a humanidade por um tratado sobre conservação de recursos genéticos na agricultura assinado por 50 nações.
Leia mais notícias da Agência Lusa
Cientistas vão decodificar o genoma do arroz
da Agência LusaCientistas de todo o mundo decidiram em Camberra (Austrália) trabalhar em conjunto na decodificação genética do arroz.
Os trabalhos partirão do primeiro esboço da sequência do grão anunciada em abril de 2000 --calcula-se que ele possua cerca de 40 mil genes.
"Os avanços que conseguirmos na identificação de cada gene serão importantes para desenvolver melhores variedades em termos nutritivos e cultivos mais resistentes às temperaturas e às pragas", explicou Liz Dennis, diretora do Programa da Organização Australiana para a Pesquisa Científica e Tecnológica (CSIRO, na sigla em inglês).
Como o arroz é considerado um grão modelo, o trabalho vai permitir que se desenhe uma sequência genética dos cereais em geral, que permitirá melhorar a produção de outros tipos de colheitas.
O arroz está protegido, desde novembro de 2001, como patrimônio de vital importância para a humanidade por um tratado sobre conservação de recursos genéticos na agricultura assinado por 50 nações.
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