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20/12/2002
-
13h05
Pesquisadores do Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles (EUA) demonstraram pela primeira vez que células-tronco retiradas de uma medula óssea adulta podem ser usadas para produzir células nervosas.
O objetivo a longo prazo da pesquisa é determinar se essas células-tronco neurais podem ser transplantadas para tratar derrames, tumores cerebrais e doenças neurodegenerativas.
Usando vírus inócuos como transportadores, os pesquisadores transferiram genes específicos em células-tronco neurais para artérias de ratos com lesões provocadas por derrames. Depois de dois dias, eles então confirmaram que as células transplantadas se distribuíram pela parte danificada do cérebro.
"Há sempre o risco de ir rápido demais, mas em alguns casos é melhor ir muito longe, então voltar, que esperar várias anos sem um tratamento efetivo para uma doença incurável", afirmou John Yu, que liderou o trabalho. A pesquisa foi publicada na última edição da revista "Experimental Neurology"
(www.academicpress.com/en).
Células-tronco têm a capacidade de produzirem qualquer tipo de tecido humano e, por isso, poderiam ser usadas no tratamento de doenças como o mal de Parkinson. Elas são encontradas na medula óssea e no sangue adulto, mas muitos pesquisadores afirmam que as células-tronco com melhor capacidade de transformação são as embrionárias.
Porém, como a retirada das células destrói os embriões, esses estudos têm levantado questões éticas entre cientistas, governos e instituições.
Com agências internacionais
Cientistas usam células-tronco de medula óssea para tratar derrame
da Folha OnlinePesquisadores do Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles (EUA) demonstraram pela primeira vez que células-tronco retiradas de uma medula óssea adulta podem ser usadas para produzir células nervosas.
O objetivo a longo prazo da pesquisa é determinar se essas células-tronco neurais podem ser transplantadas para tratar derrames, tumores cerebrais e doenças neurodegenerativas.
Usando vírus inócuos como transportadores, os pesquisadores transferiram genes específicos em células-tronco neurais para artérias de ratos com lesões provocadas por derrames. Depois de dois dias, eles então confirmaram que as células transplantadas se distribuíram pela parte danificada do cérebro.
"Há sempre o risco de ir rápido demais, mas em alguns casos é melhor ir muito longe, então voltar, que esperar várias anos sem um tratamento efetivo para uma doença incurável", afirmou John Yu, que liderou o trabalho. A pesquisa foi publicada na última edição da revista "Experimental Neurology"
(www.academicpress.com/en).
Células-tronco têm a capacidade de produzirem qualquer tipo de tecido humano e, por isso, poderiam ser usadas no tratamento de doenças como o mal de Parkinson. Elas são encontradas na medula óssea e no sangue adulto, mas muitos pesquisadores afirmam que as células-tronco com melhor capacidade de transformação são as embrionárias.
Porém, como a retirada das células destrói os embriões, esses estudos têm levantado questões éticas entre cientistas, governos e instituições.
Com agências internacionais
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