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23/12/2002
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16h11
O Instituto Robert Koch de Berlim, Alemanha, concedeu ao neurologista Oliver Brustle, de Bonn, a primeira autorização de importação de células-tronco extraídas de embriões humanos.
A autorização ocorre quase um ano após o Parlamento ter autorizado, sob fortes restrições, a aquisição das células.
Brustle, um dos pioneiros na Alemanha da experimentação com células embrionárias de ratos, foi o primeiro cientista do país a pedir autorização para pesquisar células humanas. Ele anunciou hoje que pretende começar os estudos no início de janeiro com as células, encomendadas ao laboratório do ginecologista israelense Joseph Itskovitz.
O cientista explicou que pretende multiplicar as células e definir protocolos de diferenciação, para mais tarde tentar o cultivo de neurônios para tratar doenças como o mal de Parkinson.
No dia 30 de janeiro, o Parlamento alemão aprovou a importação, sob estrita supervisão, de células-tronco humanas, mas não sua obtenção em território nacional.
Um dia após a aprovação da lei, o Conselho Superior de Pesquisa deu luz verde ao pedido de Brustle, que teve de esperar, contudo, até que começassem a funcionar as comissões para a vigilância e supervisão dos projetos.
O caso de Brustle atraiu a atenção pública, uma vez que o cientista, um dos mais prestigiados do país, havia ameaçado abandonar a Alemanha se o Parlamento proibisse a importação das células.
Leia mais notícias da Agência Lusa
Neurologista alemão obtém autorização para importar células-tronco
da Agência LusaO Instituto Robert Koch de Berlim, Alemanha, concedeu ao neurologista Oliver Brustle, de Bonn, a primeira autorização de importação de células-tronco extraídas de embriões humanos.
A autorização ocorre quase um ano após o Parlamento ter autorizado, sob fortes restrições, a aquisição das células.
Brustle, um dos pioneiros na Alemanha da experimentação com células embrionárias de ratos, foi o primeiro cientista do país a pedir autorização para pesquisar células humanas. Ele anunciou hoje que pretende começar os estudos no início de janeiro com as células, encomendadas ao laboratório do ginecologista israelense Joseph Itskovitz.
O cientista explicou que pretende multiplicar as células e definir protocolos de diferenciação, para mais tarde tentar o cultivo de neurônios para tratar doenças como o mal de Parkinson.
No dia 30 de janeiro, o Parlamento alemão aprovou a importação, sob estrita supervisão, de células-tronco humanas, mas não sua obtenção em território nacional.
Um dia após a aprovação da lei, o Conselho Superior de Pesquisa deu luz verde ao pedido de Brustle, que teve de esperar, contudo, até que começassem a funcionar as comissões para a vigilância e supervisão dos projetos.
O caso de Brustle atraiu a atenção pública, uma vez que o cientista, um dos mais prestigiados do país, havia ameaçado abandonar a Alemanha se o Parlamento proibisse a importação das células.
Leia mais notícias da Agência Lusa
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