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31/01/2003
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16h38
Cientistas norte-americanos sugerem um tratamento para curar doenças graves corrigindo proteínas que perderam sua forma original.
Em um artigo publicado hoje na revista "Science" (www.sciencemag.org), pesquisadores do Instituto Skaggs de Química e Biologia da Califórnia, Estados Unidos, assinalam que existem medicamentos, como alguns disponíveis no mercado, que podem corrigir más-formações protéicas.
As proteínas são as unidades biológicas básicas e, segundo a pesquisa, sua deformação é um fator importante em certas doenças de natureza neurológica, como a doença de Alzheimer ou a de Creutzfeldt-Jakob, a versão humana do mal da vaca louca.
"Demonstramos que se podem utilizar pequenas moléculas para estabilizar a forma natural da proteína", disse Jefferey Kelly, professor de química e coordenador do estudo.
O cientista explicou que o grupo analisou certos tipos de compostos e determinou que seis deles podiam exercer uma função reconstituinte da proteína.
Um desses compostos é o medicamento genérico conhecido por "diflunisal", receitado como antiinflamatório no tratamento da artrite. Segundo ele, o objetivo do grupo é encontrar ou desenvolver uma molécula que se dirija às proteínas implicadas na doença e as recomponha na sua forma original e saudável.
Pesquisadores tentam corrigir proteínas para curar doenças graves
da agência LusaCientistas norte-americanos sugerem um tratamento para curar doenças graves corrigindo proteínas que perderam sua forma original.
Em um artigo publicado hoje na revista "Science" (www.sciencemag.org), pesquisadores do Instituto Skaggs de Química e Biologia da Califórnia, Estados Unidos, assinalam que existem medicamentos, como alguns disponíveis no mercado, que podem corrigir más-formações protéicas.
As proteínas são as unidades biológicas básicas e, segundo a pesquisa, sua deformação é um fator importante em certas doenças de natureza neurológica, como a doença de Alzheimer ou a de Creutzfeldt-Jakob, a versão humana do mal da vaca louca.
"Demonstramos que se podem utilizar pequenas moléculas para estabilizar a forma natural da proteína", disse Jefferey Kelly, professor de química e coordenador do estudo.
O cientista explicou que o grupo analisou certos tipos de compostos e determinou que seis deles podiam exercer uma função reconstituinte da proteína.
Um desses compostos é o medicamento genérico conhecido por "diflunisal", receitado como antiinflamatório no tratamento da artrite. Segundo ele, o objetivo do grupo é encontrar ou desenvolver uma molécula que se dirija às proteínas implicadas na doença e as recomponha na sua forma original e saudável.
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