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27/03/2003
-
19h06
Pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém desenvolveram sensores minúsculos capazes de medir a taxa de glicose no sangue de pacientes diabéticos.
A criação se baseia no uso da nanotecnologia, com o uso partículas do tamanho de um nanômetro (que é uma bilionésima parte do metro), menos espessas do que um fio de cabelo humano ou um grão de areia.
Os cientistas conseguiram implantar uma partícula de ouro com o diâmetro de 1,2 nanômetros na enzima glicose oxidase.
Itamar Willner, que lidera a pesquisa na Universidade Hebraica de Jerusalém explicou que a glicose oxidase, assim como a maioria das enzimas, atua como um isolante quando em contato com uma superfície condutora, funcionando como um eletrodo.
Porém, quando a nanopartícula de ouro é implantada em uma enzima, o ouro age como um "plug" elétrico, facilitando o fluxo de elétrons até o eletrodo e a oxidação da glicose pela enzima.
Assim, a intensidade da corrente que chegar até a glicose oxidase revela a quantidade de glicose no sangue.
Resultados experimentais mostraram que essa tecnologia é capaz de gerar resultados mais seguros e específicos do que as técnicas de medição de glicose atualmente existentes.
Cientistas criam sensor minúsculo para medir glicose no sangue
da Folha OnlinePesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém desenvolveram sensores minúsculos capazes de medir a taxa de glicose no sangue de pacientes diabéticos.
A criação se baseia no uso da nanotecnologia, com o uso partículas do tamanho de um nanômetro (que é uma bilionésima parte do metro), menos espessas do que um fio de cabelo humano ou um grão de areia.
Os cientistas conseguiram implantar uma partícula de ouro com o diâmetro de 1,2 nanômetros na enzima glicose oxidase.
Itamar Willner, que lidera a pesquisa na Universidade Hebraica de Jerusalém explicou que a glicose oxidase, assim como a maioria das enzimas, atua como um isolante quando em contato com uma superfície condutora, funcionando como um eletrodo.
Porém, quando a nanopartícula de ouro é implantada em uma enzima, o ouro age como um "plug" elétrico, facilitando o fluxo de elétrons até o eletrodo e a oxidação da glicose pela enzima.
Assim, a intensidade da corrente que chegar até a glicose oxidase revela a quantidade de glicose no sangue.
Resultados experimentais mostraram que essa tecnologia é capaz de gerar resultados mais seguros e específicos do que as técnicas de medição de glicose atualmente existentes.
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