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18/04/2003
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03h40
Cientistas americanos desenvolveram um novo método para diagnosticar rapidamente a pneumonia misteriosa. O teste de detecção estará disponível em uma semana ou, no máximo, dez dias, segundo o secretário de Saúde dos EUA, Tommy G. Thompson.
"Cientistas do centro de Atlanta [CDC, Centros para Controle e Prevenção de Doenças] desenvolveram três testes para determinar imediatamente se as amostras de doentes hospitalizados confirmam que eles contraíram a Sars", disse o secretário, numa entrevista coletiva conduzida em Roma, onde foi assinar um acordo de cooperação médica entre Itália e Estados Unidos.
"Muitos dos casos registrados no mundo são de pessoas com sintomas. É possível que, uma vez que os doentes sejam submetidos ao teste, se comprove que efetivamente não sofrem de Sars. Como se trata de um novo coronavírus, não tínhamos testes de detecção", afirmou Thompson.
Um teste de detecção rápida do vírus já existe na Alemanha. No Brasil, cientistas da USP estão desenvolvendo um diagnóstico do tipo, que deve estar pronto nos próximos dias.
Americanos criam teste de detecção rápida diagnosticar pneumonia asiática
da Folha de S.PauloCientistas americanos desenvolveram um novo método para diagnosticar rapidamente a pneumonia misteriosa. O teste de detecção estará disponível em uma semana ou, no máximo, dez dias, segundo o secretário de Saúde dos EUA, Tommy G. Thompson.
"Cientistas do centro de Atlanta [CDC, Centros para Controle e Prevenção de Doenças] desenvolveram três testes para determinar imediatamente se as amostras de doentes hospitalizados confirmam que eles contraíram a Sars", disse o secretário, numa entrevista coletiva conduzida em Roma, onde foi assinar um acordo de cooperação médica entre Itália e Estados Unidos.
"Muitos dos casos registrados no mundo são de pessoas com sintomas. É possível que, uma vez que os doentes sejam submetidos ao teste, se comprove que efetivamente não sofrem de Sars. Como se trata de um novo coronavírus, não tínhamos testes de detecção", afirmou Thompson.
Um teste de detecção rápida do vírus já existe na Alemanha. No Brasil, cientistas da USP estão desenvolvendo um diagnóstico do tipo, que deve estar pronto nos próximos dias.
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