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08/05/2003
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16h38
Os Estados Unidos conservam mais de 400 mil embriões humanos congelados, e a maioria deve ser usada em processos de reprodução assistida.
O levantamento, realizado pela Sociedade de Tecnologia para Reprodução Assistida e pelo centro de estudos Rand, reuniu dados de 340 clínicas norte-americanas que armazenavam, em 11 de abril de 2002, um total de 396.526 embriões.
O número total de embriões, no entanto, supera os 400 mil. Isso porque aproximadamente 90 clínicas se recusaram a fornecer informações sobre embriões congelados.
A grande maioria dos embriões (88,2%) está armazenado com o objetivo de ajudar pacientes que querem ter filhos, mas têm problemas reprodutivos.
O processo de reprodução assistida normalmente gera mais embriões do que o número desejado de filhos. Nesse caso, são os pacientes que decidem o futuro dos embriões remanescentes --a maioria decide congelá-los para usá-los no futuro.
Apenas 4% desses embriões --cerca de 9.000--- são doados pelos pacientes a outras pessoas que desejam ter filhos, segundo estudo publicado no início do mês pela revista "Fertility and Sterility".
A menor parte dos embriões congelados é utilizada em pesquisas científicas: apenas 2,8%, cerca de 10 mil. O uso mais comum nesse caso é a obtenção de células-tronco, unidades do organismo capazes de produzir qualquer célula do corpo.
EUA têm mais de 400 mil embriões humanos congelados
da France Presse, em Washington (EUA)Os Estados Unidos conservam mais de 400 mil embriões humanos congelados, e a maioria deve ser usada em processos de reprodução assistida.
O levantamento, realizado pela Sociedade de Tecnologia para Reprodução Assistida e pelo centro de estudos Rand, reuniu dados de 340 clínicas norte-americanas que armazenavam, em 11 de abril de 2002, um total de 396.526 embriões.
O número total de embriões, no entanto, supera os 400 mil. Isso porque aproximadamente 90 clínicas se recusaram a fornecer informações sobre embriões congelados.
A grande maioria dos embriões (88,2%) está armazenado com o objetivo de ajudar pacientes que querem ter filhos, mas têm problemas reprodutivos.
O processo de reprodução assistida normalmente gera mais embriões do que o número desejado de filhos. Nesse caso, são os pacientes que decidem o futuro dos embriões remanescentes --a maioria decide congelá-los para usá-los no futuro.
Apenas 4% desses embriões --cerca de 9.000--- são doados pelos pacientes a outras pessoas que desejam ter filhos, segundo estudo publicado no início do mês pela revista "Fertility and Sterility".
A menor parte dos embriões congelados é utilizada em pesquisas científicas: apenas 2,8%, cerca de 10 mil. O uso mais comum nesse caso é a obtenção de células-tronco, unidades do organismo capazes de produzir qualquer célula do corpo.
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